
Médio Oriente: Amnistia lamenta inação e cumplicidade do Ocidente no genocídio em Gaza
Agnès Callamard defendeu que chegou a hora de o mundo "fazer o bem ao cumprir a promessa histórica de prevenir e punir o genocídio".
Agnès Callamard defendeu que chegou a hora de o mundo "fazer o bem ao cumprir a promessa histórica de prevenir e punir o genocídio".
Esta é a primeira declaração do Hamas após Israel ter anunciado na quinta-feira a morte, no dia anterior, do seu líder em confrontos armados com Israel no sul de Gaza, embora o grupo não confirme explicitamente a morte de Sinwar.
Engenho que matou Ismail Haniyeh foi detonado remotamente numa casa cuja segurança era assegurada pela Guarda Revolucionária do Irão.
Mais de 90 pessoas morreram no ataque que pretendia atingir Mohamed Deif, líder do Hamas.
Israel elegeu como prioridade a deteção e eliminação do líder do movimento islamita Hamas no enclave, Yahya Sinwar, e do chefe da sua ala militar, Mohamed Deif, considerados os mentores do ataque de 07 de outubro em território israelita.
Várias cidades do sul de Isarel foram controladas pelo Hamas. Ataque apanhou de surpresa os serviços secretos israelitas. Há ainda mais de 500 feridos.