Testes nucleares e de mísseis poderão ser retomados
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, advertiu que a vontade de Pyongyang é "fazer chover fogo" sobre os Estados Unidos
Promoção Kim Yo-jong aconteceu durante reunião dos principais dirigentes da Coreia do Norte.
As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, uma vez mais com as tecnologias a pressionarem a tendência. O movimento de vendas nas tecnológicas de elevada capitalização bolsista tem sido evidente, com a Apple a dar o mote às descidas devido à decepção em torno das encomendas do iPhone 8 na primeira semana após o lançamento.
O ministro norte-coreano dos Negócios Estrangeiros avisa que o país tem o direito de tomar medidas, incluindo abater os bombardeiros dos Estados Unidos, mesmo fora do espaço aéreo da Coreia do Norte.
Bombardeiros norte-americanos sobrevoaram águas perto da Coreia do Norte, numa demonstração de força
As bolsas norte-americanas encerraram a última sessão da semana a revelar uma tendência mista, com ganhos e perdas muito ligeiros. Numa altura em que as tensões entre os EUA e a Coreia do Norte sobem de tom, os investidores estão a preferir apostar em activos mais seguros, os chamados refúgio em tempos de incerteza, como o ouro e o iene.
No cumprimento das últimas sanções da ONU, Pequim está a pedir aos bancos que ponham fim aos créditos e deixem de prestar serviços financeiros a entidades de Pyongyang. Maior parceiro económico da Coreia do Norte teme danos reputacionais.
O ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano afirmou que as ameaças de Trump não são mais do que "o som de um cão a ladrar". Apesar do escalar da tensão, a Coreia do Sul vai mandar 8 milhões de dólares para ajudar Pyongyang.
A Coreia do Sul anunciou esta quarta-feira que o vice-primeiro ministro norte-coreano foi fuzilado por ter manifestado desacordo quanto às políticas do líder supremo
Agência noticiosa sul-coreana deu conta deste homicídio.
Pak Pong-ju tem 74 anos e é especialista em economia. O líder já ocupou este cargo entre 2003 e 2007.
Um vice-ministro do Exército da Coreia do Norte foi condenado à morte por ter bebido álcool durante os 100 dias de luto pela morte do "querido líder" Kim Jong-il. Segundo a imprensa sul-coreana, citada pelo 'Daily Mail', o método de execução terá sido tão violento quanto criativo: um tiro de morteiro.
