
Wolverhampton formaliza compra de Boly e FC Porto fica a 16 milhões da meta orçamental
Venda do central ao clube inglês permite encaixe de 12 milhões de euros
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Nas contas para esta época estão previstos 55 milhões de euros resultantes da transferência de jogadores
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) conclui que o défice orçamental do primeiro trimestre representa um bom indício de que a meta de 1,5% definida pelo Governo será cumprida.
A posição final do Parlamento Europeu sobre a matéria deve ser conhecida, o mais tardar, em meados de Outubro. O risco de suspensão deve-se ao não cumprimento da meta orçamental de 2015 e pode ser reduzido se a execução em curso e o Orçamento de 2017 estiverem em linha com o prometido a Bruxelas.
Ao fim de seis horas, o Congresso do Brasil autorizou na quarta-feira uma nova meta para o orçamento do país em 2015, que começou por prever um excedente das contas públicas e que apresenta agora um forte défice.
O Barclays acredita que cumprimento da meta orçamental no próximo ano será "desafiante". Mas, desde que não haja problemas como uma crise política, a Zona Euro continuará disponível para financiar Portugal.
O cumprimento da meta do défice para este ano, de 5,5% do PIB, está em risco devido aos "recentes desenvolvimentos no plano político", alertou a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
A troika admite rever as metas se houver um agravamento da situação económica mas diz que, por enquanto, ainda é cedo para novas revisões da meta orçamental de 2014, noticia o "Diário Económico".
Os números das contas nacionais para o primeiro trimestre significam que será necessária "uma significativa recuperação" nas receitas fiscais para cumprir a meta para o défice público, afirmam os técnicos de apoio à comissão parlamentar do Orçamento.
Défice para o primeiro trimestre atingiu 7,9 por cento...
Relatório diz que o programa de ajustamento português está a ser "amplamente" cumprido...
A Comissão Europeia pondera conceder mais um ano a Espanha para atingir a meta orçamental, mas o chefe do governo espanhol garante "determinação" para cumprir objectivos.
Não será como Madrid queria, mas não ficará muito distante. Ministros europeus das Finanças dão "luz amarela" para que Espanha suavize a meta orçamental deste ano. Governo de Rajoy não terá ficado agradado. Vai ter de refazer as contas.
O desempenho da economia e das empresas públicas pode colocar em risco a meta orçamental de 2012: 4,5% do PIB.
O presidente do Eurogrupo disse estar muito impressionado com a acção dos vários governos [portugueses], nomeadamente o actual.