
Pharol impedida de entrar em AG da Oi que aprovou aumento de capital
A antiga PT SGPS, que chegou a ser a maior accionista da Oi com 27% do capital, garante que vai "adoptar as medidas apropriadas para preservar os seus direitos".
A antiga PT SGPS, que chegou a ser a maior accionista da Oi com 27% do capital, garante que vai "adoptar as medidas apropriadas para preservar os seus direitos".
O nome de Maria Leonor Modesto para administradora da Pharol vai ser votado no próximo dia 7 de Setembro em AG. Com esta nomeação, a Pharol passa a cumprir as quotas de género.
A Pharol interpôs uma acção judicial contra a operadora brasileira Oi na qual exige uma indemnização por perdas de 10 mil milhões de euros por ter ocultado a real situação da empresa aquando da "Combinação de Negócios" com a então PT SGPS.
Avança a conversão de créditos em capital na brasileira Oi. Os actuais accionistas podem comprar novos títulos a partir de sexta-feira, dia em que se inicia o processo de preferência.
Maria Rita de Sousa Coutinho, que fazia parte do novo elenco do conselho de administração da Pharol que vai ser proposto aos accionistas da empresa, na assembleia-geral de 25 de Maio, pediu para sair da lista alegando "razões pessoais".
O presidente da Pharol diz que vai sugerir aos seus accionistas a participação num aumento de capital da Oi, se as condições forem "atractivas".
No âmbito da escolha por parte dos credores para receberem a sua dívida, concluiu-se que os obrigacionistas maiores preferem a conversão em capital. Vão ficar com 71% da Oi.
Esta sexta-feira a Altri, Cofina e F. Ramada estarão a reagir aos resultados anuais, reportados ontem depois do fecho da praça lisboeta. Também a Pharol e Oi continuarão a centrar as atenções dos investidores. Também no radar dos mercados estará a digestão do anúncio das medidas proteccionistas de Trump, que estarão a contrabalançar a aproximação dos líderes da Coreia do Norte e dos EUA.
Esta quinta-feira, a Altri, Cofina e F. Ramada divulgam os seus resultados do ano passado e os CTT vão estar a reagir à queda dos lucros em 2017, que foi superior ao estimado.
O presidente da Pharol, accionista da Oi através da Bratel, foi suspenso de funções na administração da operadora brasileira.
É mesmo um braço de ferro. A Pharol mantém o pedido de convocação da assembleia geral da Oi de dia 7 de Fevereiro. A Oi volta a dizer que não haverá reunião.
A Pharol informou que vai manter a assembleia geral extraordinária de accionista da Oi para dia 7 de Fevereiro. E acusa a Oi de "violação de direitos essenciais dos seus accionistas".
A adopção de acções judiciais contra os moldes do plano de recuperação aprovado pelos credores da Oi é um dos pontos da assembleia convocada pela Pharol para o próximo dia 7 de Fevereiro.
A empresa liderada por Palha da Silva está contra o plano da operadora de telecomunicações brasileira e admite avançar para o tribunais.
O presidente do conselho de administração da Oi renunciou ao cargo de administrador não executivo na Pharol.
De acordo com o plano de recuperação da Oi, tornado público, o conselho de administração transitório da Oi só terá seis elementos da actual administração.