
Ryanair: Sindicato espera "muitos constrangimentos" em Portugal
Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil estima que a greve deste mês na Ryanair crie "muitos constrangimentos" na operação em Portugal.
Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil estima que a greve deste mês na Ryanair crie "muitos constrangimentos" na operação em Portugal.
A Ryanair anunciou que 150 de um total de 400 voos de e para a Alemanha serão cancelados na quarta-feira devido à "desnecessária greve de pilotos".
Os clientes afetados foram contactados esta manhã com opções alternativas.
A transportadora aérea informou ter convidado para reuniões os sindicatos dos pilotos da Bélgica, Suécia, Alemanha e Holanda.
No entanto, na página da ANA-Aeroportos de Portugal surgiram, pelas 12h30, 19 registos de cancelamentos de voos de e para os aeroportos de Lisboa e do Porto nesta quarta-feira.
Em causa está a greve agendada para 25 e 26 de julho.
Companhia aérea já comunicou aos clientes afetados que podem pedir o reembolso da viagem
Os trabalhadores da companhia aérea Ryanair vão fazer greve em quatro países, incluindo Portugal. Reúnem-se esta quinta-feira para definir as datas.
Mais de 210.000 clientes viram os seus voos cancelados.
Um comunicado da empresa refere que os cancelamentos afectaram mais de 200 mil passageiros.
Greves dos controladores franceses, falta de pessoal e problemas meteorológicos foram as causas.
A partir desta segunda-feira, quem viajar através da companhia aérea low-cost está autorizado a levar consigo apenas uma mala de mão pequena. Malas na cabine só a pagar.
A partir desta segunda-feira, 15 de Janeiro, as regras para poder levar uma mala de mão dentro da cabine de um avião da Ryanair serão diferentes.
Em Setembro a Ryanair anunciou que ia passar a limitar o número de bagagens de mão que podem ir na cabine. A medida devia entrar em vigor a 1 de Novembro, mas os problemas mais recentes na companhia aérea fez com que a medida fosse adiada para Janeiro.
As três empresas puseram fim a um processo que corria na justiça irlandesa desde 2015, que envolvia os anúncios online da eDreams e a plataforma AdWords.
Companhia compromete-se a reembolsar o valor gasto em hotéis, despesas e voos alternativos.