
Só 16% das habitações têm cobertura de risco sísmico que deve ser obrigatória
O alerta é de José Galamba de Oliveira, da Associação Portuguesa de Seguradores.
O alerta é de José Galamba de Oliveira, da Associação Portuguesa de Seguradores.
O presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), José Galamba de Oliveira, esclarece à SÁBADO o crescimento do setor.
O alargamento do fundo de cobertura de risco sísmico aos riscos relacionados com outras catástrofes naturais como incêndios, tempestades, inundações, vai aumentar a complexidade dos estudos pois são riscos com um perfil diferente do risco sísmico.
Mercado segurador está a crescer. É flexível e fundamental na economia nacional.
A aplicação e-SEGURNET e o lançamento da participação electrónica de acidente de trabalho demonstram a atenção da área ao processo de digitalização.
Análise revela que mais de 800 empresas com controlo de capital proveniente de outro país foram criadas no ano passado em Portugal. Seguros estão entre os sectores que mostram mais abertura ao capital estrangeiro.
Presidente da Associação Portuguesa de Seguradores já tem as contas e não tem dúvidas: "Isto é sem dúvida o maior sinistro que tivemos em Portugal de sempre, no sector segurador".
José Galamba de Oliveira disse vão ser aplicadas as mesmas medidas de Pedrógão aos incêndios de 14 e 15 de outubro.
O objectivo da app e-SEGURNET é simples: facilitar a participação e a comunicação de um sinistro automóvel às seguradoras.
Gabriel Bernardino fez um balanço da aplicação do Solvência II no congresso anual dos seguros. O presidente da EIOPA destacou o processo de convergência das práticas de supervisão a nível europeu e o impacto da digitalização no sector segurador.
A digitalização, a poupança e a revolução legislativa nos seguros foram os temas dominantes na conferência "Os Seguros em Portugal" que se realizou em Lisboa a 5 de Maio, numa organização do Jornal de Negócios, Liberty Seguros, Generali, PLMJ e i2S.
Os dois últimos trimestres inverteram a tendência de queda e o ramo Vida ganha novo alento. José Galamba de Oliveira, presidente da APS, diz que não vai "haver surpresa alguma em termos de capital ou sobre necessidades de capital".
O presidente da APS acredita que, daqui a cinco anos, vamos assistir a profundas "rupturas" no sector financeiro, que se vai transformar "numa coisa totalmente diferente".