
Conan Osíris é "um génio" que pode vencer a Eurovisão, diz investigador
Investigador Jorge Mangorrinha considera que 50 anos depois da "Desfolhada" Portugal volta a dar "uma pedrada no charco".
Investigador Jorge Mangorrinha considera que 50 anos depois da "Desfolhada" Portugal volta a dar "uma pedrada no charco".
Espanha e Portugal não conseguiram evitar, na edição de 1964, protestos contra as políticas ditatoriais de Franco e Salazar.
É o que defende o investigador Jorge Mangorrinha, autor de vários estudos acerca da Eurovisão.
Tiveram direito a fogo-de-artifício no Estoril e a uma visita às caves do vinho do Porto, mas foi do cortejo de campinos e do peru recheado do Ribatejo que mais gostaram.
Estudo estima que custos não ultrapassem os 30 milhões de euros.
Para distrair o povo, Salazar pôs Portugal na Eurovisão. A primeira vez foi há 50 anos