
Processo do jovem assassinado pelo padrasto em Portimão passa para a justiça brasileira
O arguido, Joaquim Lara Pinto, de nacionalidade brasileira viajou para o país alguns dias depois de ter cometido o crime.
O arguido, Joaquim Lara Pinto, de nacionalidade brasileira viajou para o país alguns dias depois de ter cometido o crime.
Investigação indica autor da morte do jovem.
Joaquim Lara Pinto apresentou atestado a dizer que sofre de perturbações mentais.
Joaquim Lara Pinto, suspeito de ter assassinado o enteado Rodrigo Lapa em Fevereiro de 2016, apresentou-se na sede da Polícia Federal de Cuiabá, no Brasil, e recusou-se a falar
Joaquim Lara diz que sofre de stress pós-traumático.
Rodrigo Lapa foi encontrado morto a poucos metros da casa onde vivia.
Carta rogatória foi enviada pelo Ministério Público para o Brasil há mais de um mês.
Afirma que passagens aéreas foram compradas um mês antes do desaparecimento do jovem.
Diligência está incluída na carta rogatória que foi enviada para as autoridades brasileiras.
Sérgio Lapa acredita que há mais pessoas envolvidas na morte do filho de 15 anos.
Pai de Rodrigo lamenta ter deixado rapaz com a mãe.
Psicóloga tem ainda mantido contactos com as famílias.
Ministério Público irá decidir se avança para a constituição de arguida ou uma eventual detenção de Célia Barreto, a mãe do jovem assassinado em Portimão
Pai de Rodrigo arrasado no funeral. Padre Miguel Ângelo falou em falta de humanidade.
Célia Barreto admite que acordou com barulho.
Mãe terá escondido das autoridades que Rodrigo Lapa era agredido pelo padrasto. Suspeito está no Brasil