Voos mais longos e aviões melhores mudaram viagens em 2018
Viajar mudou em 2018. Os aviões foram melhorados, as distâncias percorridas aumentaram. E os destinos de eleição também mudaram.
Viajar mudou em 2018. Os aviões foram melhorados, as distâncias percorridas aumentaram. E os destinos de eleição também mudaram.
As principais bolsas dos EUA encerraram em baixa, depois de atingirem máximos de duas semanas em plena euforia devido às novas fusões e aquisições. A penalizar a sessão desta terça-feira estiveram os resultados da Caterpillar e 3M, a queda dos preços do crude e a menor confiança dos consumidores norte-americanos.
Ligação fez-se entre o estado da Flórida e Santa Clara.
As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram no verde, com a valorização dos títulos da energia e das operadoras aéreas a ofuscarem as perdas nos sectores da banca e dos cuidados de saúde.
Deste negócio vai nascer a quinta maior companhia aérea do mercado interno norte-americano. Com esta compra, a Alaska Air quer crescer na Califórnia. A JetBlue de David Neeleman era a outra interessada na Virgin America.
A companhia de Richard Branson poderá ser vendida à transportadora do Alasca por 1,8 mil milhões de euros.
Os dois empresários compraram 66% do grupo TAP.
A Azul, de David Neeleman, em consórcio com a Barraqueiro, venceu a privatização da TAP
A companhia aérea da Indonésia, Lion Air, ultrapassou a Emirates Airlines ao fazer a encomenda de 230 aviões à Boeing, num valor estimado de 16 mil milhões de euros.