Duas pessoas morrem em ataque a igreja durante missa transmitida em direto na Nigéria
Ataque ocorre poucos dias depois do rapto de 25 alunas por homens armados.
Ataque ocorre poucos dias depois do rapto de 25 alunas por homens armados.
Nas redes sociais, o Presidente norte-americano prometeu ação militar para proteger cristãos – e abriu uma guerra diplomática na região.
O Boko Haram e, desde 2016, também a sua ramificação, o Estado Islâmico na Província da África Ocidental (ISWAP, na sigla em inglês), mataram mais de 35 mil pessoas e provocaram cerca de 2,7 milhões de deslocados internos, principalmente na Nigéria.
"Algumas vítimas foram mortas ou feridas a balas, outras foram carbonizadas dentro das cabanas, ficando totalmente consumidas pelas chamas", informam autoridades.
Os jihadistas do Grupo Islâmico da África Ocidental atacaram a aldeia de Felo. Chefe da aldeia descreveu ataque como uma represália pela morte de combatentes jihadis mortos pelas milícias locais de autodefesa, que protegem o gado da aldeia contra roubos.
O grupo alcançou maior reconhecimento internacional em 2014, com o rapto de 276 raparigas de escolas na cidade de Chibok. Observadores estimam mais de 70 mil mortos como consequência direta dos conflitos.
Estado Islâmico na África Ocidental mataram pelo menos 44 soldados em ataques a três bases militares no fim-de-semana.