
Presidente das Filipinas admite não gostar de nomear mulheres
Rodrigo Duterte confessou que prefere não nomear mulheres para "cargos importantes" no Governo, por se sentir incomodado em pedir que cumpram determinadas missões ou tarefas.
Rodrigo Duterte confessou que prefere não nomear mulheres para "cargos importantes" no Governo, por se sentir incomodado em pedir que cumpram determinadas missões ou tarefas.
Conflito já causou mais de 400 mortos.
As recompensas estão a ser oferecidas para a neutralização de Isnilon Hapilon, considerado o líder do núcleo do grupo, e dos irmãos Abdullah Maute e Omarkhayam Maute.
Só esta segunda-feira morreram quatro rebeldes e dois civis. Forças de segurança receiam abertura de segunda frente de combate
As vítimas incluem três mulheres e uma criança, cujos corpos foram encontrados numa universidade.
O exército das Filipinas tomou de assalto uma das maiores bases do Grupo Maute, uma organização de combatentes islâmicos ligados ao Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, que tem lançado o terror no sul do país e levou o Presidente Rodrigo Duterte a decretar a lei marcial na região de Mindanao. Duterte justificou a lei marcial e a acção militar de hoje, em que foram mortos 36 jihadistas, com o assassinato do chefe da polícia de Malabang: "O chefe da polícia de Malabang foi parado quando regressava a casa (...) pelos terroristas e creio que o decapitaram no local", disse.
Ataque alegadamente perpetrado por grupo com ligações ao Daesh.