
Mota-Engil paga dividendo de 7,4 cêntimos
A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins anunciou que vai propor aos accionistas a distribuição de um dividendo de 7,4 cêntimos por acção, por conta dos resultados de 2018.
A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins anunciou que vai propor aos accionistas a distribuição de um dividendo de 7,4 cêntimos por acção, por conta dos resultados de 2018.
Gonçalo Moura Martins diz que a emissão obrigacionista visou diversificar fontes de financiamento do grupo e admite novas ofertas públicas de troca no futuro.
A Mota-Engil ganhou novos contratos na Colômbia, no Peru e na República Dominicana. No total, a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins vai facturar quase 200 milhões de euros com os projectos.
A Mota-Engil ganhou novos contratos na Colômbia, no Peru e na República Dominicana. No total, a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins vai facturar quase 200 milhões de euros com os projectos.
A semana foi negra para as bolsas, muito devido às crises que estão a afectar alguns países emergentes, como a Argentina, a África do Sul e Turquia. Na bolsa nacional, a Mota-Engil foi a grande derrotada, com uma queda de quase 20%.
A Mota-Engil fechou o primeiro semestre do ano com um lucro de 15 milhões de euros, o triplo do registado no período homólogo.
A bolsa nacional fechou em queda, numa sessão em que a descida de 2% da Jerónimo Martins foi determinante para o desempenho.
A construtora, que anuncia os seus resultados na quinta-feira, terá visto as suas receitas crescerem 7% nos primeiros seis meses deste ano.
A Mota-Engil pretende continuar a sua expansão internacional e prepara mesmo a primeira incursão na América do Norte, mais concretamente no Canadá. Também o Panamá está na mira da construtora liderada por Gonçalo Moura Martins.
O consórcio em que o grupo português detém 33% ganhou um contrato de construção e concessão de 247 quilómetros na província de Buenos Aires, incluindo a ligação ao aeroporto. O investimento é da ordem dos 770 milhões de euros.
A Mota-Engil África está interessada em projectos na Nigéria que podem valer entre 20 milhões e 1,5 mil milhões de euros, revelou o presidente da empresa, António Mota, numa entrevista à Bloomberg.
O grupo português formalizou esta terça-feira a entrada num novo mercado africano, numa parceria com a nigeriana Shoreline. O objectivo é participar em concursos de infra-estruturas. Em aberto está a entrada em novas áreas de negócio como o tratamento de resíduos.
Os títulos da construtora negoceiam próximos do valor mais baixo dos últimos seis meses, depois da quebra de 97% dos lucros.
A forte queda do resultado líquido da empresa de construção explica-se em parte pelos ganhos extraordinários em 2016, que já não se registaram no ano passado.
O principal índice da bolsa de Lisboa já inverteu a tendência negativa do arranque da sessão e segue em alta, em linha com as principais praças europeias.
O grupo português anunciou a adjudicação de novos contratos na Costa do Marfim e no Peru no valor de 253 milhões de euros. O terceiro projecto no país africano onde entrou em 2017 é um estádio para o Campeonato Africano de Futebol a realizar-se em 2021.