As perdas enfrentadas pelas seguradoras em todo o mundo devido a desastres ascendeu a 144 mil milhões de dólares (117,1 mil milhões de euros), o valor mais elevado de sempre.
As seguradoras tiveram custos de 135 mil milhões de dólares em 2017 devido aos furacões Harvey, Irma e Maria, o terramoto no México e as inundações na Ásia.
Nesta sexta-feira 13, o principal índice da bolsa de Lisboa terminou em alta muito ligeira, com 13 cotadas em queda e impulsionado pelos ganhos do BCP e da Galp Energia. Entre as restantes praças europeias, não se verificou uma tendência definida.
O efeito dos furacões nos preços dos combustíveis sustentou os ganhos nos preços no consumidor, que ainda assim saíram abaixo do esperado. Excluindo combustíveis e alimentação, a inflação ainda continua distante do objectivo de 2%.
As principais bolsas norte-americanas encerraram em terreno misto, com o renovar de tensões na Península da Coreia a levar à procura de valores-refúgio e a ofuscar os novos sinais de fortalecimento da maior economia do mundo.
Os índices norte-americanos estão a reflectir a descida do emprego no país, em Setembro, depois de terem atingido novos máximos na última sessão.
As principais bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas por novos dados positivos sobre a economia do país. O Standard & Poor's 500 sobe há oito sessões consecutivas, na mais longa série de ganhos desde 2013.
A seguradora norte-americana Allstate anunciou recentemente que espera perdas de 497 milhões de euros devido ao rasto de destruição deixado pelo furacão Harvey na costa do Golfo do México.
A previsão é da Agência Internacional de Energia, no seu relatório mensal de Agosto. A conduzir os preços está o previsível aumento do consumo dos dois lados do Atlântico. Os preços do barril inverteram para ganhos na última hora.
