
Miguel Maya aprovado como CEO por 95% dos accionistas. Tem de esperar pelo BCE
Miguel Maya será o sexto presidente do BCP. Ficará no cargo até 2021, depois de os estatutos terem sido alterados e ter sido alargada a duração dos mandatos.
Miguel Maya será o sexto presidente do BCP. Ficará no cargo até 2021, depois de os estatutos terem sido alterados e ter sido alargada a duração dos mandatos.
Um total de 99,47% dos accionistas presentes na assembleia-geral do BCP aceitou pagar 4,9 milhões de euros para os fundos de pensões dos administradores executivos.
O Banco Comercial Português, que tem no seu capital o fundo de pensões da EDP com uma participação qualificada, foi o banco escolhido pela CTG para intermediário financeiro na OPA sobe a eléctrica.
A assembleia-geral do BCP vai votar a modificação dos estatutos. Alargamento do prazo dos mandatos, redução da administração e eleição do CEO pela assembleia-geral são exemplos.
O presidente da EDP abandona a cúpula do BCP. A primeira vez que tinha sido nomeado, para o então conselho geral e de supervisão, foi em 2008. Cumpriu o quinto mandato, mas não vai para o sexto.
O conselho de administração proposto para a assembleia-geral de 30 de Maio conta com 17 nomes, o mínimo exigido pelos estatutos. Nuno Amado passa a "chairman", Miguel Maya como CEO, Norberto Rosa como presidente da comissão de auditoria. O presidente da Fidelidade passa a estar presente na equipa.
A EDP vendeu toda a sua posição na REN por 51,2 milhões de euros. A operação vai ser liquidada na próxima sexta-feira.