Relatório preliminar da Aeronáutica civil da Colômbia confirma que o avião da Lamia que se despenhou em Novembro, matando a maioria dos jogadores da Chapecoense, viajava com combustível no limite e excesso de peso
Informações preliminares sobre o acidente de 28 de novembro foram divulgadas esta segunda-feira em Bogotá
A funcionária, que tinha autoridade para impedir o voo, foi afastada do cargo esta quinta-feira
O caso mais preocupante é o do guarda-redes Jackson Follmann, cuja perna direita já terá sido amputada. Os corpos das vítimas mortais devem chegar ao Brasil já na próxima sexta-feira
O avião que se despenhou na passada terça-feira perto de Medellín, na Colômbia, e que transportava a equipa de futebol brasileira Chapecoense, "não tinha combustível no momento do impacto" com o solo, afirmou um dos responsáveis pela investigação.
O avião, da companhia boliviana Lamia, caiu a 17 quilómetros do início da pista do aeroporto José Maria Córdova de Rionegro, que serve Medellin, provocando a morte a 71 dos 77 passageiros e tripulantes
Queda a 17 quilómetros do início da pista do aeroporto
