
Crescimento da Zona Euro revisto em baixa para 2,1% no segundo trimestre
O Eurostat reviu em baixa o crescimento tanto da Zona Euro como da União Europeia de 2,2% para 2,1% no segundo trimestre.
O Eurostat reviu em baixa o crescimento tanto da Zona Euro como da União Europeia de 2,2% para 2,1% no segundo trimestre.
A economia portuguesa deverá crescer 0,6% no primeiro trimestre deste ano, o que representa um ligeiro abrandamento face ao registado nos últimos três meses de 2017. Para 2018 o Montepio mantém a estimativa de crescimento de 2,3%.
O consumo das famílias portuguesas acelerou no terceiro trimestre deste ano, avançando 2,6% face ao mesmo período do ano passado. O Instituto Nacional de Estatística (INE) explica que isso se deveu a um reforço da compra de automóveis.
Como se comportou a economia no terceiro trimestre do ano? O INE vai revelar esta terça-feira os dados referentes ao PIB. Os economistas apontam para um crescimento de 2,6%, um abrandamento face aos dois primeiros trimestres deste ano.
A ligeira desaceleração da procura interna no terceiro trimestre deverá ter sido compensada por um contributo mais positivo da procura externa líquida, levando o ISEG a estimar um crescimento mais próximo de 3% no total de 2017, entre as perspectivas mais optimistas.
Sexta-feira foi o Dia Europeu da Estatística. O Negócios perguntou à presidente do INE e à directora da Pordata como seria viver numa sociedade sem acesso a informação sobre nós e sobre o nosso mundo.
O cenário macroeconómico subjacente à proposta do OE para 2018 apresenta uma perspectiva para a dinâmica da economia portuguesa alinhada com as expectativas das principais instituições, incluindo as do Conselho das Finanças Públicas, que indica que as previsões do Ministério das Finanças se enquadram num cenário provável.
Recuperação económica "assenta num maior dinamismo da formação bruta de capital fixo (FBCF)", que deverá crescer 8% este ano.
Os dados da Síntese Económica Conjuntura do INE relativos a Julho apontam para a manutenção do crescimento da economia nos níveis registados no segundo trimestre.
A economia do Brasil cresceu pelo segundo trimestre consecutivo, pondo um fim à recessão. No entanto, alguns analistas alertam que é cedo para dizer que o país saiu da crise.
O investimento - medido em formação bruta de capital fixo - aumentou mais de 10% no segundo trimestre do ano. Depois de já ter avançado 9,6% nos três meses anteriores, este indicador renova máximos de quase duas décadas e é um dos principais motores do crescimento.
Depois de em Março ter revisto em alta a previsão de crescimento de 1,4% para 1,8%, o banco central aponta agora para 2,5%. Desde 2000, só em 2007 se cresceu tanto. Economia desacelera depois.
O indicador do INE aponta para uma estabilização da actividade económica e um aumento do consumo privado.
A formação bruta de capital fixo teve nos primeiros três meses deste ano o maior crescimento desde o final de 1998, mostram os dados do INE.
As instituições que acompanham a economia nacional antecipam que o PIB terá crescido mais de 2% no primeiro trimestre, algo que não acontece desde 2010. Os dados serão conhecidos na segunda-feira.
Emprego, indústria, desafios, retrato da população e os números. Conheça a região, as suas forças e fraquezas e o seu papel em Portugal.