
Precários da RTP questionam Governo sobre motivo para lei não estar a ser cumprida
Mais de uma centena de precários do grupo RTP enviaram uma carta aos ministros da Cultura, das Finanças e do Trabalho.
Mais de uma centena de precários do grupo RTP enviaram uma carta aos ministros da Cultura, das Finanças e do Trabalho.
Quase três meses depois do prometido, aí estão as regras para as empresas poderem ser compensadas pelo aumento do salário mínimo para 557 euros em 2017. O Governo cedeu às últimas exigências dos patrões dos serviços.
A portaria, que chega com atraso de dois meses, prevê retroactivos a Janeiro e flexibiliza algumas regras para pedir compensação pelo aumento do salário mínimo. Porém, está longe de satisfazer as fornecedoras do Estado.
A estrutura da CGTP mostra-se contra o sistema que prevê a constituição de comissões para avaliar a integração de precários. Sindicatos da UGT consideram a solução do Governo genericamente positiva.