
Depois das FAANG e das BAT, chegam as WAAAX
O setor tecnológico tem sido caracterizado por múltiplos acrónimos, nos últimos anos. Inicialmente tornou-se muito popular o grupo das FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google).
O setor tecnológico tem sido caracterizado por múltiplos acrónimos, nos últimos anos. Inicialmente tornou-se muito popular o grupo das FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google).
Os índices norte-americanos estão divididos entre ganhos e perdas ligeiras, no dia em que a dona da Google vai apresentar as suas contas, após o fecho do mercado.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, a marcarem o melhor mês de janeiro em 30 anos. Wall Street já estava a ganhar terreno com os resultados empresariais relativamente fortes e um renovado otimismo quanto à economia do país, mas foi a Reserva Federal deu o gás que faltava.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas sobretudo pelo setor tecnológico, com o S&P 500 a subir pela primeira vez em três sessões e o Nasdaq a eliminar as perdas das duas últimas sessões.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta neste arranque da semana, com as tecnológicas a contribuírem para o movimento positivo. Também os ganhos das retalhistas, nesta Cyber Monday, ajudaram à tendência de subida em Wall Street.
As bolsas dos Estados Unidos abriram a semana em alta, animadas sobretudo pelas tecnológicas e retalhistas, devido às expectativas de vendas nesta Cyber Monday.
As tecnológicas, que têm sofrido fortes perdas nas últimas sessões, estão a liderar a recuperação de Wall Street esta quarta-feira.
As bolsas norte-americanas abriram em queda, penalizadas pela tensão entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita e pela evolução das vendas a retalho, cuja subida foi inferior ao esperado.
O arranque da sessão é de alívio para as bolsas e para o petróleo, após as quedas dos últimos dias. Já o ouro cai pela primeira vez em quatro dias, depois de ter beneficiado da turbulência dos mercados.
Esta quinta-feira os investidores estarão de olhos postos nas bolsas europeias e americanas, depois do forte tombo de ontem nos dois lados do Atlântico.
As bolsas norte-americanas encerraram em forte baixa, a registarem as piores descidas desde Fevereiro, pressionadas sobretudo pelo sector tecnológico. Um mês de Outubro com nuvens negras, a fazer jus à fraca performance de um mês que é conhecido por "crashes" bolsistas de grande envergadura.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno misto, com oscilações pouco expressivas, tanto nas subidas como nas descidas. As tecnológicas recuperaram fôlego, mas as acções ligadas aos materiais e à indústria travaram o ímpeto de subida em Wall Street.
Apesar de continuarem em alta, a subida dos juros das dívidas públicas atenuou, o que ajudou à valorização das bolsas europeias. Já a tensão entre Roma e Bruxelas voltou a penalizar o euro e o furacão Michael ajudou o petróleo a retomar a senda de subidas das últimas semanas.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas pela Apple, Amazon e outras tecnológicas, bem como pela confiança da Fed na robustez da economia do país.
Os índices norte-americanos abriram a sessão com sinal verde, animadas pelas subidas superiores a 1% da Apple e da Amazon, depois do aumento dos juros da Fed.
As bolsas norte-americanas encerraram generalizadamente em alta, com excepção do Dow Jones. As principais tecnológicas penalizaram mas o Nasdaq manteve-se em terreno positivo.