
Quem foi Maria do Carmo Moniz Galvão, uma das mulheres mais ricas do país?
Fugia dos fotógrafos, tinha "horror" que falassem dela, evitava festas e não dava entrevistas.
Fugia dos fotógrafos, tinha "horror" que falassem dela, evitava festas e não dava entrevistas.
Arguidos como José Sócrates, Carlos Santos Silva e Armando Vara invocaram nulidades e refutaram os crimes económico-financeiros de que estão acusados.
Em causa está a compra de papel comercial do GES, avança a SIC Notícias.
Henrique Granadeiro estará a ser ouvido, novamente pelo regulador do mercado de capitais português. O ex-presidente da PT esteve nas instalações da CMVM no dia 18 de Abril. Em causa está a compra de papel comercial do GES, avança a SIC Notícias.
Henrique Granadeiro estará a ser ouvido, novamente pelo regulador do mercado de capitais português. O ex-presidente da PT esteve nas instalações da CMVM no dia 18 de Abril. Em causa está a compra de papel comercial do GES, avança a SIC Notícias.
No âmbito da compra de papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES)
Henrique Granadeiro está a ser ouvido pelo regulador do mercado de capitais, no âmbito da compra de papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES), avança a SIC Notícias.
O processo já tinha sido arquivado, mas foi decidido "desarquivá-lo". Em causa está o alegado pagamento de sete milhões de dólares (seis milhões de euros) da Portugal Telecom ao partido então liderado por Lula da Silva.
O ex-presidente da Portugal Telecom, arguido no caso Operação Marquês, contestou nos tribunais suíços o pedido das autoridades portuguesas para que fosse levantado o sigilo bancário em relação às suas contas naquele país
Ex-líder da PT e o Paulo Portas vão ser ouvidos este mês na Comissão Parlamentar de Inquérito à Gestão do BES.
Miguel Horta e Costa foi constituído arguido no caso mensalão, noticiou o DN. No Brasil continuam a defender que a PT financiou o partido de Lula da Silva.
Miguel Horta e Costa regozija com a fusão PT/Oi, que culmina um processo de internacionalização da empresa portuguesa em que ele participou desde 1998.
Marco Geovanne, director de um fundo accionista da Oi, elogia o corte de dividendos proposto por Zeinal Bava. Diz que é preciso "azeitar" a empresa com capital. E que já não há drama: "Temos um presidente que entende do riscado".