
Parlamento espanhol aprova embargo de armas a Israel
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
A manifestação que teve como mote a frase "Voltamos às Ruas", mobilizou 62 mil pessoas em Barcelona, depois de há um ano terem sido 115 mil os participantes.
O antigo presidente do governo regional, que protagonizou a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017, garantiu que regressará esta quinta-feira a Espanha, após mais de seis anos a viver no estrangeiro para fugir à justiça do país.
Socialistas venceram, segundo dados oficiais.
O acordo foi anunciado pelos dois partidos num comunicado conjunto em que revelaram que Sánchez e Pere Aragonès, dirigente da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) e atual presidente do governo regional catalão, falaram hoje à tarde por telefone.
O acordo com os catalães é o maior tabu da política espanhola atualmente. O rei indicou Pedro Sánchez como novo candidato ao cargo de primeiro-ministro.
Partido do ex-presidente do governo regional Carles Puigdemont não o fará "a troco de nada".
O tema queima: anular as penas dos 12 independentista catalães condenados, sim ou não? O governo de Pedro Sánchez mostrou abertura (precisa da ERC), mas a decisão será sempre difícil. Polémica, já é.
Entre os detidos estão quatro pessoas próximas do ex-presidente regional catalão, suspeitos de desviarem fundos para financiar as suas despesas na Bélgica, para onde fugiu à justiça espanhola em 2017.
Operação policial na Catalunha envolve um grupo de empresários que alegadamente liderava a plataforma independentista Tsunami Democràtic. Entre os detidos estão pessoas próximas a Carles Puigdemont.
Resolução foi aprovada em sessão plenária extraordinária do Parlamento pelas três forças políticas independentistas e contou com os votos contra do Cidadãos, Partido Socialista da Catalunha e Partido do Povo da Catalunha.
Os socialistas têm reiterado que se opõem a qualquer iniciativa que passe por investigar a monarquia porque a Constituição não o permite.
Pedro Sánchez e Quim Torra chegaram a acordo para que ainda em fevereiro se reúna a "mesa de diálogo" entre os dois executivos para negociar o futuro da Catalunha.
Milhares de pessoas saíram às ruas em vários pontos de Espanha. Em algumas das manifestações, os grupos trocaram insultos e atiraram ovos e latas entre si.
Como esperado, o líder socialista passou por pouco o difícil teste da investidura e é agora primeiro-ministro de Espanha em plenitude de funções.
Parlamento Europeu reconheceUuaos independentistas catalães Junqueras, Puigdemont e Comín o direito de tomarem posse como eurodeputados.