
Portugal foi um dos 16 países da UE que fecharam 2019 com excedente orçamental
Portugal passou de um défice de 0,4% do Produto Interno Bruto em 2018 para um excedente público de 0,2%.
Portugal passou de um défice de 0,4% do Produto Interno Bruto em 2018 para um excedente público de 0,2%.
Apesar de continuar a ter a terceira maior dívida pública da União Europeia, Portugal conseguiu ser o quarto Estado-membro que mais reduziu no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos.
A análise de Luís Marques Mendes ao que marcou a última semana, naqueles que são os principais excertos da sua intervenção na SIC. O comentador fala da visita de Costa à Índia, da subida dos juros da dívida, do caso da TSU/salário mínimo e do cenário de nacionalização do Novo Banco.
O presidente executivo do Lloyds aprova a solução encontrada pelo Governo para os lesados do BES e pede um plano de médio prazo para reduzir a dívida pública.
O défice português de 2014, de 7,2% do PIB após a inclusão do Novo Banco, foi o segundo pior de toda a Europa. Na dívida pública, Portugal tem a terceira situação mais deteriorada, revela o Eurostat.
A ministra das Finanças já tinha afirmado que Portugal vai proceder ao pagamento antecipado do empréstimo.
Portugal terminou o ano passado com um défice de 6,4%, o que corresponde ao quarto valor mais elevado entre os congéneres europeus. Já o endividamento corresponde a 124,1% do produto interno bruto (PIB), o que representa o terceiro nível mais alto e uma revisão em alta face à última leitura.
Segundo o instituto alemão, Portugal terá de ter um excedente orçamental primário anual acima de 11% do PIB para conseguir impedir um descontrolo da espiral da dívida.
O economista continua a dizer que Portugal vai precisa de ajuda da UE e do FMI.