Abertura dos mercados: Bolsas europeias em alta à espera da inflação nos EUA
Os mercados accionistas europeus negoceiam em alta esta quarta-feira, aguardando os dados da inflação nos EUA. Os juros da dívida estão em queda antes da emissão de dívida.
Os mercados accionistas europeus negoceiam em alta esta quarta-feira, aguardando os dados da inflação nos EUA. Os juros da dívida estão em queda antes da emissão de dívida.
A reunião marcada para 7 de Fevereiro não se irá realizar. A Oi considera que mantê-la seria contrariar uma decisão judicial tomada em Janeiro.
O instituto que gere a dívida do Estado pretende angariar entre 1.000 e 1.250 milhões de euros, naquela que será a primeira emissão de títulos de longo prazo desde a subida do rating por parte da S&P.
O Governo vai avançar com uma proposta para reforçar a protecção dos depósitos das grandes empresas e entidades públicas. Ideia é distinguir estas aplicações da dívida sénior, para que os obrigacionistas sejam afectados antes de todos os depositantes.
A agência que gere o crédito público anunciou uma oferta de troca de obrigações. A operação será realizada esta quarta-feira e pretende substituir dívida com maturidades em 2018, 2019 e 2020 por novos títulos com prazo em 2022.
O Tesouro colocou 1.200 milhões de euros em Obrigações do Tesouro de Rendimento Varíavel. A procura superou os 1.500 milhões de euros.
Entre a condenação de Lula e a crise na Venezuela, as tensões na parte sul do continente americano vão crescendo. E isso tem importância para Portugal, devido aos investimentos ali feitos e ao número de emigrantes nacionais que ali residem.
Os produtos de poupança do Estado continuaram a contribuir positivamente para o financiamento. Mas nos Certificados de Aforro voltou a haver resgates.
As principais bolsas europeias estão a negociar sem um tendência definida, depois de a Ásia ter terminado em alta. Os juros da dívida pública portuguesa estão a subir na véspera do Tesouro regressar ao mercado com uma emissão de dívida.
A agência que gere o crédito público anunciou um leilão de Bilhetes do Tesouro a três e a 11 meses para a próxima quarta-feira. Montante indicativo é de entre 1.000 milhões e 1.250 milhões de euros.
O Estado financiou-se em 1.250 milhões de euros em Obrigações do Tesouro a cinco e a dez anos. Na maturidade mais longa pagou menos de 3%. E completou quase 65% da meta de emissões para este ano.
As bolsas regressaram aos ganhos após as eleições no Reino Unido. Em Londres, as exportadoras e as mineiras levaram o FTSE 100 a subir mais de 1%. Nos EUA, o S&P 500 renovou máximos históricos. Já a libra não resistiu e esteve a perder mais de 2%.
A agência que gere o crédito público anunciou um duplo leilão de Obrigações do Tesouro, a cinco e a dez anos para a próxima quarta-feira. Conta financiar-se até 1.250 milhões de euros.
Em Abril, os portugueses continuaram a apostar em certificados de poupança do Estado. As subscrições líquidas foram de 218 milhões de euros.
A agência que gere o crédito público anunciou um leilão de obrigações a cinco e a dez anos para a próxima quarta-feira.
A agência liderada por Cristina Casalinho pretende fechar o ano com um valor em depósitos que cubra mais de metade das necessidades de financiamento de 2018.