A fragilidade do retalho americano
Mais do que uma manobra de marketing, a Black Friday é a salvação de um setor incapaz de aproveitar a forte confiança do consumidor.
Mais do que uma manobra de marketing, a Black Friday é a salvação de um setor incapaz de aproveitar a forte confiança do consumidor.
Esta terça-feira há novas contas a reportar, entre as cotadas do PSI-20, relativamente ao desempenho dos três primeiros nove meses do ano. Por cá, teremos ainda os dados do INE sobre o emprego, inquéritos de conjuntura e preços da habitação. Na Zona Euro, destaque para os números do PIB e confiança do consumidor. Nos EUA, o Facebook e a Apple apresentam os resultados trimestrais e a empresa liderada por Tim Cook dá ainda a conhecer novidades no Mac e no iPad.
O BiG Research permanece optimista para os mercados accionistas, embora salienta alguns riscos para esta perspectiva, nomeadamente a guerra comercial.
Os jovens britânicos entre os 18 e os 24 anos tendem a confiar mais na Amazon ou no Paypal do que em bancos na altura de fornecer as suas informações pessoais.
Esta quarta-feira, na bolsa nacional, as atenções estarão sobretudo viradas para a Mota-Engil e Galp. Já a Cimpor deixará de marcar presença na negociação bolsista. Lá fora, os mercados estarão a reagir a Macron e à espera do que Trump terá a dizer sobre a reforma fiscal dos EUA.
Esta quarta-feira a Reditus e a Ibersol divulgam as suas contas do primeiro trimestre. Neste fecho de mês, o PSI-20 prepara-se para encerrar com o quarto ganho mensal. Irá o Montepio contribuir de novo para o bom desempenho da praça lisboeta? Fora de portas, destaque para os dados da inflação e do desemprego na Zona Euro.
A semana inicia-se com dois acontecimentos com grande impacto nos mercados: a reunião do Eurogrupo e o início do programa de compra de dívida do BCE. Dados dos bancos e da economia vão marcar o resto da semana.
As praças do outro lado do Atlântico seguem a perder terreno, depois de divulgados os dados relativos à confiança do consumidor em Julho, que subiu quando se esperava que tivesse diminuído.
Os principais índices norte-americanos abriram a ceder terreno, com os investidores cautelosos enquanto esperam pela divulgação dos dados relativos à confiança do consumidor em Junho, que se estima que tenha diminuído.
Os principais índices norte-americanos abriram em terreno negativo, com os investidores a preferirem esperar pelos dados da confiança do consumidor e da actividade empresarial antes de tomarem uma direcção mais certa.
Os principais índices norte-americanos abriram em ligeira queda, com os investidores à espera dos dados sobre a confiança do consumidor.
As bolsas norte-americanas estiveram toda a sessão no vermelho, pressionadas pelos dados relativos às vendas a retalho e à confiança do consumidor nos EUA.
Índice da Conference Board superou a mais elevada previsão entre os economistas consultados pela Bloomberg. Confiança dos consumidores na Zona Euro está em mínimos de dois anos.
Os preços do petróleo estão a negociar perto da cotação mais elevada da semana, suportados por indicadores positivos acerca da confiança do consumidor dos EUA.