Central sindical irá à reunião. Arménio Carlos considera que se não assinou o acordo sobre a TSU, não irá subscrever agora uma adenda
Não podem dever ao Fisco ou à Segurança Social. Medida serve para compensar subida do salário mínimo nacional
Carlos Silva respondeu ao Negócios que vai assinar a adenda na próxima sexta-feira, apesar de na semana passado ter protestado contra o eventual envolvimento da CGTP nas negociações.
PCP requereu apreciação parlamentar do decreto-lei que baixa a TSU para os patrões. A medida, promulgada e que entra em vigor a 1 de Fevereiro, pode cair por falta de apoio do Parlamento
A confirmação foi dada por António Costa no Parlamento e em comunicado conjunto das confederações de empregadores: a CAP, CCP, CIP e CTP
O secretário-geral cessante da UGT, João Proença, afirmou hoje que um segundo programa de ajustamento a Portugal é "totalmente inaceitável", defendendo que, a acontecer, "só um Governo saído de eleições estará legitimado para negociar tal memorando".
O secretário-geral da UGT, João Proença, afirmou esta quarta-feira que a ser verdade que o Governo vai avançar para uma indemnização por despedimento para 12 dias/ano é "uma fraude" e viola o compromisso tripartido com os parceiros sociais.
O secretário-geral da UGT apelou esta segunda-feira ao Presidente da República para "tornar claro" que as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo "são claramente inconstitucionais", considerando que o Orçamento para 2013 deve ser submetido ao crivo do Tribunal Constitucional (TC).
O secretário-geral da UGT, João Proença, classificou esta terça-feira de "abuso" e de "anomalia na lei" a possibilidade de o Governo poder aplicar ainda este ano o fim dos dois feriados civis, deixando à Igreja a decisão sobre os feriados religiosos.
A UGT pretende dizer a Olli Rehn que chega de austeridade e que Portugal "precisa de crescimento e emprego, diálogo social e negociação colectiva".
Central sindical liderada por João Proença diz que está contra a "privatização" dos centros de emprego e afirma que as medidas anunciadas não fazem parte do acordo tripartido
Central sindical liderada por João Proença diz que está contra a "privatização" dos centros de emprego e afirma que as medidas anunciadas não fazem parte do acordo tripartido
Central sindical liderada por João Proença diz que está contra a "privatização" dos centros de emprego e afirma que as medidas anunciadas não fazem parte do acordo tripartido
O secretário-geral da UGT, João Proença, defendeu esta terça-feira que tomou "uma opção difícil" ao assinar o acordo tripartido de concertação social, realçando que "houve claras ameaças da parte do Governo que iria provocar uma grande desregulação laboral".
O secretário-geral da UGT disse que "houve claras de ameaças da parte do Governo que iria provocar uma grande desregulação laboral".
