Sindicato indica que apenas "uma ou outra instituição tem enfermeiros que não estão em greve" e que as salas operatórias estão a trabalhar em serviços mínimos.
O Ministério da Saúde (MS) esclareceu que a requisição civil é uma das possibilidades a ser avaliada como forma de travar a greve.
Greve abrange sete centros hospitalares.
O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, Alexandre Lourenço, manifestou "enorme preocupação" com a segunda greve dos enfermeiros.
Marta Temido admitiu, sem detalhes, "equacionar outras alternativas de resposta e, eventualmente, meios de reação jurídicos" em relação a esta nova greve.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse que equaciona usar meios jurídicos face à nova greve dos enfermeiros nos blocos cirúrgicos de hospitais públicos, referindo que esta paralisação levanta "um aspeto muito sério sobre questões éticas e deontológicas".
Depois de mais uma ronda negocial de cinco horas, não houve acordo entre o Ministério da Saúde e os sindicatos dos enfermeiros.
A greve prevê abranger sete centros hospitalares.
A greve prevê abranger sete centros hospitalares: São João e Centro Hospitalar do Porto, Centro de Entre Douro e Vouga, Gaia/Espinho, Tondela/Viseu, Braga e Garcia de Orta.
