
Grupo chinês vende participação na TAP por cerca de 49 milhões
O grupo chinês que tinha aumentado a participação recentemente na TAP, vendeu a posição que detinha no capital da companhia aérea por 55 milhões de dólares.
O grupo chinês que tinha aumentado a participação recentemente na TAP, vendeu a posição que detinha no capital da companhia aérea por 55 milhões de dólares.
O conglomerado chinês HNA anunciou ao mercado bolsista de Xangai a venda da participação de 9% que detinha na TAP através da Atlantic Gateway.
A bolsa chinesa está a acumular um ganho superior a 20% desde os mínimos de Fevereiro, beneficiando dos indicadores económicos que têm sido divulgados e que apontam para que o crescimento económico tenha estabilizado.
A bolsa da China continua a ser um espelho do nervosismo dos investidores em relação à segunda maior economia do mundo. Dois minutos bastaram para o índice chinês oscilar entre ganhos e perdas expressivos.
As bolsas chinesas encerraram com ganhos superiores a 2%, impulsionadas pelas palavras de Janet Yellen que reiterou que a Fed deverá ter cautela na subida dos juros.
A bolsa chinesa tem um forte potencial de valorização este ano, após as quedas registadas em Janeiro, que proporciona a melhor oportunidade, em sete anos, para comprar os títulos, considera a Macquarie.
A bolsa da China atingiu mínimos de Novembro de 2014 durante a sessão, depois de ter sido divulgado que os lucros da indústria desceram 4,7% em Dezembro. Foi o sétimo mês consecutivo de decréscimo. O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, veio entretanto negar responsabilidades do país na crescente volatilidade dos mercados.
As bolsas europeias encerraram a primeira sessão do ano com perdas superiores a 2%, no pior arranque anual de sempre. O petróleo e o euro estão a desvalorizar. Os juros da dívida soberana avançam, tal como o ouro.
As negociações da bolsa chinesa foram suspensas depois da queda de 7%, não tendo voltado a negociar. O ano começa no vermelho na Ásia. Foi o pior arranque do ano da bolsa chinesa.
A intenção de pôr fim à suspensão do lançamento de ofertas públicas iniciais no mercado chinês está a animar a negociação bolsista na China, com o principal índice a negociar em máximos de 11 semanas, a recuperar parte das quedas avultadas.
As acções chinesas acumularam uma queda superior a 25% neste terceiro trimestre, o que corresponde ao pior desempenho desde 2008, num período marcado por uma elevada especulação em torno da economia da China.
A bolsa chinesa voltou a registar fortes quedas, depois de ter sido anunciado que a actividade industrial aprofundou a contracção, o que está a aumentar os receios em torno do abrandamento da economia chinesa.
A bolsa chinesa subiu quase 5%, num movimento de subida que foi registado a uma hora do fecho da sessão. A Bloomberg revela que a sustentar o índice terá estado o Estado.
O Shanghai Composite Index encerrou a sessão a cair 3,52%, nesta que foi a segunda sessão consecutiva em queda. Os investidores temem que as medidas implementadas pelo governo chinês, que visam impulsionar a economia e o mercado de capitais, não tenham os efeitos pretendidos, o que penalizou as acções da China.
A bolsa de Xangai regressou às quedas esta segunda-feira, apesar de ainda ter iniciado a sessão com ganhos, a beneficiar das garantias deixadas por responsáveis da China no G20.
Segundo fontes citadas pela Bloomberg, o Governo chinês terá comprado acções de grandes empresas do país, acabando por impulsionar a bolsa da China, que valorizou mais de 5% na sessão desta quinta-feira.