O primeiro-ministro voltou a defender esta quarta-feira o ministro da Segurança Social perante os ataques do PSD em relação a Vieira da Silva e ao caso Raríssimas.
O presidente do PS, em entrevista ao Público, admite que o Estado falha no momento de fiscalizar e que a situação que aconteceu com a Raríssimas não será caso único. Recusa que o caso possa afectar a imagem de Vieira da Silva, que foi vice-presidente da assembleia geral da instituição.
Desde 2013, a Raríssimas recebeu mais de dois milhões de euros do Ministério do Trabalho e da Segurança Social, escrevem o Público e o Expresso.
Ministro do Trabalho e da Segurança Social desempenhou o cargo entre 2013 e 2015, antes de integrar o Executivo de António Costa, mas garante que não teve qualquer "contrapartida de natureza financeira"
