
Empresário chinês que queria Novo Banco recorre da pena
A 10 de Maio, Wu Xiaohui, que fundou a Anbang em 2004, foi considerado culpado por um tribunal de Xangai de ter enganado investidores e abusado do seu cargo em benefício próprio.
A 10 de Maio, Wu Xiaohui, que fundou a Anbang em 2004, foi considerado culpado por um tribunal de Xangai de ter enganado investidores e abusado do seu cargo em benefício próprio.
Wu Xiaohui já se tinha dados com culpado de fraude. Hoje conheceu a sentença que determinou a sua prisão nos próximos 18 anos.
O fundador do grupo Anbang foi condenado por ter angariado milhares de milhões de dólares de forma fraudulenta.
Empresa vai receber 9,6 mil milhões de dólares (7,8 mil milhões de euros).
Wu Xiaohui, chairman da empresa, foi formalmente acusado de crimes económicos e será julgado. O governo chinês vai assumir o controlo da empresa durante um ano.
As autoridades de Pequim terão pedido à seguradora que ponha à venda activos internacionais e repatrie o capital para a China. A empresa garante que tem suficiente liquidez e solvência.
As notícias quanto à detenção de Wu Xiaohui são contraditórias numa altura em que aumenta a pressão das autoridades de Pequim sobre as empresas do sector financeiro.
A Marriott melhorou a oferta pela Starwood, ultrapassando a proposta do consórcio liderado pela seguradora que esteve na corrida ao Novo Banco.
A China Fosun International depara-se com crescentes dúvidas no que diz respeito à sua ambição de se expandir no sector bancário europeu, uma vez que a sua agressiva actividade de aquisições está a perder fôlego, diz o Financial Times.
O presidente do BPI não vê com bons olhos a entrada de estrangeiros no tecido empresarial nacional mais importante
O presidente do BPI mostrou-se surpreendido com os valores que a imprensa tem noticiado como sendo as ofertas dos grupos chineses pelo Novo Banco, que rondarão os 4.000 milhões. "O BPI vale o dobro ou o triplo", sublinhou Ulrich.
Encontro está previsto para as 17h00 desta quinta-feira.
Manifestação é organizada pela Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial
Banco de Portugal recusou a proposta do BPI, que ainda pode contestar a decisão
O Banco de Portugal considera a proposta do BPI muito baixa, excluindo-a. Restam cinco candidatos à compra do antigo BES