
IURD crê na "seriedade" das autoridades portuguesas
Igreja alega que não cometeu "qualquer ilegalidade" nos processos de adopção ocorridos na década de 1990.
Igreja alega que não cometeu "qualquer ilegalidade" nos processos de adopção ocorridos na década de 1990.
Igreja Universal do Reino de Deus volta a afirmar este sábado que não cometeu "qualquer ilegalidade".
Manifestantes exigem criação de comissão de inquérito isenta.
Movimento recolheu até ao início da manhã deste sábado 3.000 assinaturas "online".
Movimento cívico formado por grupo de reúne-se para "exigir respostas" sobre adoções ilegais.
A Igreja Universal do Reino de Deus defendeu que a acusação de ilegalidade nos processos de adopção feita por um grupo de mães "não corresponde à verdade".
Oito mulheres uniram-se para criar o movimento.
Revoltadas com as adopções ilegais da IURD e inspiradas pela campanha '#Não adopto este silêncio", oito mulheres decidiram unir-se e criar o "Movimento Verdade".