
Conflito sobre barragem do Tâmega chega aos tribunais
A obra de 110 milhões de euros está parada há seis meses por razões relacionadas com segurança e o conflito chegou a tribunal.
A obra de 110 milhões de euros está parada há seis meses por razões relacionadas com segurança e o conflito chegou a tribunal.
Albano Ribeiro, presidente da estrutura sindical, recordou que "Portugal tem falta de mão-de-obra" nesta área.
A construção civil vive hoje em Portugal um cenário com horizontes que fazem temer pelo seu futuro, diz o presidente do Sindicato de Construção de Portugal.
Portugal tem a maior parte dos trabalhadores em destacamento no território francês: são 56 745 num total de 516 mil.
Portugal tem a maior parte dos trabalhadores em destacamento no território francês: são 56 745 num total de 516 mil.
Portugal tem a maior parte dos trabalhadores em destacamento no território francês: são 56 745 num total de 516 mil.
Construtora avança que decisão visa tornar a empresa competitiva, motivada pelas dificuldades em Angola e no Brasil.
Albano Ribeiro acrescenta que "alguns trabalhadores foram informados desta decisão".
O Sindicato da Construção diz à TSF que está a ser preparado o segundo despedimento colectivo em dois anos, cortando o número de colaboradores em Portugal a pelo menos três quartos. Em Setembro, fonte da construtora já tinha antecipado ao Negócios uma possível redução.
Monumental novela com a construção de um hotel na "sala de visitas" do Porto. Há duas semanas que a bronca se instalou na "praça pública". O enredo tem como principais protagonistas o dono da obra, Mário Ferreira, e o CEO da Soares da Costa, Joaquim Fitas.
O Sindicato da Construção de Portugal louva o adiantamento de 1,5 milhões de euros do grupo de Mário Ferreira à Soares da Costa na empreitada do Monumental Palace Hotel, apoia o afastamento da construtora e a manutenção dos trabalhadores em obra.
Nos últimos anos, a crise levou milhares a saírem do país. O sector da construção foi um dos mais afectados pela tendência e o impacto desse êxodo está a provocar ondas de choque, numa altura em que o mercado recuperou e a necessidade de mão-de-obra disparou.
Exigida a criação de uma comissão para estudar levantamento de coberturas perigosas.
Menos um morto do que em igual período de 2015.
Dezoito trabalhadores de subempreiteira da EDP vivem em T3.
Associação dos Industriais da Construção Civil alerta para riscos.