
Presidente indonésio assina decreto para banir grupos radicais
Decreto revê uma lei existente que regula as organizações, permitindo ao Governo contornar um processo judicial moroso para implementar a ordem.
Decreto revê uma lei existente que regula as organizações, permitindo ao Governo contornar um processo judicial moroso para implementar a ordem.
"Ahok" pediu desculpa pelo comentário, mas tal não foi suficiente para conter a ira dos mais conservadores
Mais de 200.000 muçulmanos manifestaram-se, esta sexta-feira, no centro de Jacarta, contra o governador cristão da capital da Indonésia, Basuki Tjahaja Purnama, que é acusado de blasfémia contra o Islão, depois de ter declarado, em Setembro, que a interpretação de de um versículo do Corão, por teólogos muçulmanos, era errada e por ter citado o texto sagrado. Este é o segundo maior protesto contra o governador conhecido como 'Ahok' e levou o Presidente Joko Widodo, que é um aliado político de Purnama, a deslocar-se ao Monumento Nacional para pedir aos manifestantes para dispersarem de forma pacífica. O protesto terminou em confrontos violentos entre a polícia anti-motim e manifestantes que se recusavam a abandonar o local.