Luigi Di Maio e Matteo Salvini, líderes dos partidos da coligação italiana, acusam responsáveis da UE de usarem os mercados financeiros para enfraquecer o Executivo italiano e garantem que poderão ser exigidas compensações.
O banco central da Turquia pode vir a subir os juros na próxima reunião de política monetária, daqui a apenas dez dias. O sinal dado pelos responsáveis da autoridade monetária levaram a lira a moderar as perdas, que já superaram os 2%.
A agência de notação financeira cortou o rating de 18 bancos e mais duas instituições financeiras do país, e alertou para um aumento dos riscos.
As bolsas europeias estão divididas entre ganhos e perdas ligeiras, com os investidores cautelosos em relação às negociações entre Washington e Pequim, depois de Trump ter baixado as expectativas de eventuais progressos.
A agência de notação financeira está mais pessimista do que o Governo em relação ao crescimento da economia e à evolução do défice, mas admite que uma consolidação orçamental e redução da dívida mais rápidas podem beneficiar o rating.
As várias medidas orçamentais, acordadas entre os partidos de esquerda e que põe fim à austeridade, serão negativas para o "rating" de Portugal. Esta é a posição da Moody's, que antevê que a dívida pública irá continuar elevada.
O mercado português acentuou os ganhos do início da sessão devido à forte valorização do Banco Comercial Português. 17 das 18 cotadas do PSI-20 negoceiam em terreno positivo.
A bolsa nacional segue a acentuar as perdas e é a praça que mais cai na Europa, penalizada com maior impacto pela banca nacional. O sector está a ser afectado pelo corte de rating da agência Moody?s.
A moeda única segue esta manhã em queda, a reflectir o corte de "rating" da agência Moody?s. A agência notação financeira cortou o "rating" de Portugal em um nível. A Moody?s baixou também a avaliação de mais cinco países, incluindo Espanha e Itália.
A bolsa nacional iniciou a sessão a cair mais de 0,5%, pressionada essencialmente pela Galp Energia e pelo sector da banca. As restantes praças europeias seguem também em queda, a reflectir o corte de "rating" da agência Moody?s a seis países da Europa.
A matéria-prima segue esta manhã a perder terreno, após a agência Moody?s ter cortado ontem à noite o "rating" de seis países da União Europeia, incluindo Portugal, Espanha e Itália.
A agência Moody?s diz que Espanha tem de fazer um "esforço sem precedentes" e que deve fazer um ajustamento orçamental na ordem dos 40 mil milhões de euros este ano para cumprir a meta do défice de 4,4%. Segundo as contas da agência, é necessário reduzir a despesa ainda em 25 mil milhões de euros.
A dívida subordinada emitida por bancos de 15 países europeus poderão sofrer um corte de "rating" pela agência Moody?s. A agência pondera tomar essa decisão para reflectir a possível retirada da garantia estatal a esses títulos.
Agência Moody?s diz que, se a crise da dívida atingir os grandes países do euro, como Itália, os Estados Unidos podem sofrer efeitos semelhantes aos que foram provocados pelo colapso do Lehman Brothers.
A agência de notação Moody?s baixou a classificação de risco ('rating') dos maiores bancos gregos justificando a decisão com a probabilidade de aumento das dívidas do Estado e com a deterioração da economia.
A ministra da Economia, Elena Salgado, afirmou hoje que "não é uma boa notícia" a agência Moody"s ter colocado sob vigilância negativa a dívida espanhola, destacando que a decisão não pressupõe para já uma descida da notação.
