
Airbus vai deixar de fabricar o avião A380 em 2021
A decisão acontece depois do seu principal cliente, a Emirates, ter alterado parte da sua encomenda pelos modelos A330-900 e A350-900.
A decisão acontece depois do seu principal cliente, a Emirates, ter alterado parte da sua encomenda pelos modelos A330-900 e A350-900.
O grupo europeu Airbus anunciou hoje que vai deixar de fabricar o avião A380 em 2021, depois do seu principal cliente, a Emirates, ter alterado parte da sua encomenda pelos modelos A330-900 e A350-900.
Viajar mudou em 2018. Os aviões foram melhorados, as distâncias percorridas aumentaram. E os destinos de eleição também mudaram.
Fora quase 18 horas sem escalas, informou o site do aeroporto de Newark, nos Estados Unidos.
Airbus da Singapore Airlines completou viagem sem escala de Singapura a Nova Iorque.
Até agora, o voo mais longo do mundo era o da companhia aérea australiana Qatar Airways que liga Doha à cidade de Auckland, na Nova Zelândia.
A rota entre Singapura e Nova Iorque tinha sido cancelada em 2013.
A Iberia vai passar a oferecer um novo serviço aos passageiros. Será uma nova classe e enquadra-se entre a executiva e a turística.
O fabricante aeronáutico europeu Airbus anunciou que a transportadora aérea Philippine Airlines (PAL) encomendou seis aviões A350-900 por 1,85 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros).
As rotas que a TAP inaugurou em 2014 vão continuar canceladas e a companhia vai suprimir a abertura de novos destinos na época baixa. Esta é uma das medidas para contornar os prejuízos de 35 milhões de euros causados pela greve, escreve esta terça-feira o jornal Público.
A encomenda era composta por 70 aeronaves A350, que começariam a ser entregues a partir de 2019.