
Desigualdade entre homens e mulheres no trabalho é pior do que se pensava
A cada 0,94€ que os homens ganham, as mulheres recebem apenas 0,51€. Organização Internacional do Trabalho refere que "progressos são lentos e dececionantes".
A cada 0,94€ que os homens ganham, as mulheres recebem apenas 0,51€. Organização Internacional do Trabalho refere que "progressos são lentos e dececionantes".
"Dramaticamente, vemos que é a disponibilidade desigual de vacinas e da capacidade de estímulo fiscal que está a impulsionar estas tendências e é fundamental que isto seja corrigido o mais depressa possível", alerta a Organização Internacional do Trabalho.
A pandemia reduziu as horas de trabalho a 47% dos trabalhadores domésticos, revela um relatório da Organização Internacional do Trabalho
Os números são da Organização Internacional do Trabalho. Américas, Europa e Ásia Central foi onde se verificou maior perda.
O Sindicato dos Enfermeiros vai entregar uma reclamação contra o Estado português por violação de normas relativamente à atuação na pandemia causada pela covid-19.
Do total de jovens "nem nem", dois terços, ou seja, 181 milhões, são mulheres, sendo que as raparigas têm mais do dobro da probabilidade de serem jovens NEET, segundo a Organização Internacional do Trabalho.
Guy Ryder, diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho, foi um dos oradores convidados no congresso anual da CIP.
Relatório da Organização Internacional do Trabalho revela que em Portugal trabalha-se em média 45 horas por semana, apesar da legislação laboral prever o limite das 40 horas semanais.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considera que as desigualdades entre homens e mulheres no trabalho devem-se sobretudo à responsabilização das mulheres pelos cuidados familiares e domésticos e estimou que sejam necessários 209 anos para inverter a situação.
O relatório publicado pela Organização Internacional do Trabalho dá nota positiva às políticas económicas e sociais adoptadas em Portugal, porém sinaliza preocupações mantém-se quanto à qualidade dos empregos criados e à necessidade de se fortalecer ainda mais a base produtiva do país.
Conclusões são da Organização Internacional do Trabalho. Dados foram fornecidos pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
No espaço de seis sessões, a "yield" das obrigações soberanas portuguesas a 10 anos já aliviaram mais de 25 pontos base.
Aposta nas renováveis é uma realidade. O planeta agradece.
Novos empregos serão criados com a adopção de práticas sustentáveis no sector de energia.
Luísa Guimarães, que já foi vice-presidente do Instituto da Segurança Social, vai substituir Pedro Pimenta Braz à frente da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Fernanda Campos, que era directora do centro local do grande porto, será a sub-inspectora.
Dia 17 de setembro a Rede Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local irá celebrar 25 anos desde a data da sua constituição.