Uma professora muçulmana na Suécia recusou cumprimentar os colegas com um aperto de mão, para não desrespeitar a sua crença religiosa
O PSD e o CDS-PP apresentaram em Lisboa o programa da coligação para as próximas eleições legislativas
O guião final para a reforma do Estado, divulgado esta quinta-feira, 8 de Maio, não sofreu muitas alterações face à versão inicial de Outubro. O Negócios sistematizou as propostas incluídas no guião final.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) prometeu na quarta-feira uma "oposição tenaz" e uma "luta tremenda" à reforma do Estado anunciada pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, por considerar que se trata de uma "desvirtuação completa" do Estado social.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou na quarta-feira que o guião da reforma do Estado é um "plano de despedimentos" que vai afectar o presente e o futuro de milhares de trabalhadores.
O vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) Rui Solheiro classifica a proposta de agregação de autarquias, prevista no guião com orientações para a reforma do Estado, hoje apresentado, como um "ataque ao poder local democrático".
A deputada bloquista Maria Mortágua considera que o vice-primeiro-ministro pretende, com a reforma do Estado anunciada esta quarta-feira, entregar aos privados as escolas e os hospitais. O Bloco não está disponível para esta proposta porque não é uma reforma do Estado mas uma destruição.
"Portugal caminha no sentido oposto ao da Suécia, com o fecho das escolas e mais alunos por agrupamento. Não estamos a ter a educação como um valor acima do orçamento", declarou esta quinta-feira Paulo Guinote, autor do blogue 'Educação do Meu Umbigo', no âmbito do encontro promovido pelo Fórum para Liberdade de Educação, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
