Ecónomo diocesano António Carlos Gonçalves defende que não se justifica a aplicação de lay-off porque "as fábricas das igrejas não são propriamente empresas".
O jornal Público conta que a recolha de donativos nesta altura do ano é uma prática instituída na Igreja Católica portuguesa e que a dúvida sobre o seu destino não se aplica apenas ao caso do Mindelo, Cabo Verde.
O cónego Álvaro Bizarro, que gere as contas do Patriarcado de Lisboa, é visado num inquérito do DIAP, juntamente com o presidente da Cáritas, por causa das contas desta instituição, segundo o jornal Público. Recorde a entrevista dada pelo ecónomo em exclusivo à SÁBADO, a primeira em 25 anos no cargo
Álvaro Bizarro ganha 800 euros por mês, mas movimenta milhões. Foi nomeado ecónomo do Patriarcado há 25 anos, mas esta é a sua primeira entrevista
