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Ninguém tem os números do ISEG

A história não é visível apenas na média de entrada ou nos rankings. Uma campanha inovadora mostra em números os valores da instituição, como nos conta João Duque, presidente do ISEG.

16 junho 2023 11:35

O ISEG acaba de ver renovadas duas entradas no ranking do Financial Times – a primeira, com a sua formação executiva, que nos coloca no top 50 das melhores escolas de gestão do mundo, e outra, mais recente, que coloca o Master in Finance do ISEG no top 25 dos melhores mestrados do mundo! Quem diria há 20 ou mesmo 10 anos que estaríamos com números destes?

Também na formação de 2º ciclo, que corresponde a mestrados, assistimos a um aumento da procura do ISEG como não há memória. Comparando os dados de procura dos mestrados que se vão iniciar em setembro com os do momento homólogo do ano anterior, verificamos que aumentámos a procura em aproximadamente 50%, com um acréscimo ainda mais forte por parte dos não residentes.

No que toca à produção científica, de acordo com a Web of Science, nos últimos 10 anos, o ISEG foi #1 em número de publicações, o que nos coloca na vanguarda do avanço na fronteira de conhecimento, a alma da atividade do ensino superior.

Bastariam estes três “números” para afirmar que, no dia de hoje, muito poucas escolas, se é que há alguma, podem reunir estas três características!

Mas 112 anos permitem dizer mais, muito mais. Permitem-nos afirmar que somos uma escola de investigação e ensino das ciências económicas e empresariais que privilegia a liberdade intelectual e científica, onde não se discrimina, porque sabemos que a diversidade e a pluralidade são uma riqueza que não queremos perder, que somos uma escola que exige um compromisso de respeito pelos princípios da ética académica e humana, que estamos comprometidos com o crescimento da sociedade, e onde a busca pela melhoria é uma constante.

Apesar do aumento da procura internacional, o ISEG mantém um compromisso com o ensino em língua portuguesa, hoje com mais de 280 milhões de falantes. Não negamos o ensino em língua inglesa e até incentivamos o aumento dessa oferta, mas não nos devemos cingir a uma visão provinciana de que a nossa língua não serve para fazer negócio.

Ensinamos aos nossos alunos que, nas organizações onde irão trabalhar, as mãos farão mais falta para segurar os colegas e puxá-los para o nosso lado do que os cotovelos para os afastar e evidenciar quem os usa. Que nas empresas, a competição deve fazer-se com os concorrentes e não com os colegas e que o sucesso de todos é muito mais valioso do que a insignificante e efémera promoção individual.

No passado mês de maio, lançámos uma campanha de marketing que traduz os números únicos do ISEG nos seus melhores argumentos. Conscientes de que os números estão na base da maioria dos processos de decisão, como a escolha de uma escola para fazer uma licenciatura, um mestrado ou um qualquer outro programa de formação executiva, quisemos comunicar, para além destes, outro tipo de números do ISEG, como a média de colegas que emprestam apontamentos, a média de professores com tempo para os alunos, a média de alunos com tempo para descontrair, a média de licenciados com emprego no final do curso ou mesmo a média de pais felizes com o ISEG. Números que não são visíveis olhando apenas para uma média de entrada na faculdade ou para um ranking do Financial Times, mas que traduzem os melhores valores do ISEG.

Que é como quem diz, médias, percentagens e rankings há muitos – mas ninguém tem os números do ISEG.


… Ensinamos aos nossos alunos que, nas organizações onde irão trabalhar, as mãos irão fazer mais falta para segurar os colegas e puxá-los para o nosso lado do que os cotovelos para os afastar...


João Duque, presidente do ISEG