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Arte, automóveis, joias, relógios. Estes são apenas algumas das categorias de objetos com que a Bonhams trabalha e que a tornam uma referência global. No ano passado, pois a leiloeira mais antiga do mundo adquiriu, no seu processo de expansão, outras casas importantes, nomeadamente a norte-americana Skinner, a sueca Bukowskis, a dinamarquesa Bruun Rasmussen e a Cornette de Saint Cyr, uma leiloeira familiar francesa sediada em Paris e Bruxelas.
Tal deu origem a um aumento do número de leilões, ao lançamento de novos formatos, a projetos que envolvem vários países e à transformação das capacidades digitais e de marketing.
Feita com grande êxito, as fusões passaram pela integração de diferentes equipas. "Equipas altamente especializadas fundiram-se e já operaram no passado ano com enorme sucesso complementando-se numa rede sem precedentes na história da empresa", é explicado pela representante da Bonhams em Portugal, Filipa Andrade.
A arrematar em Lisboa desde 2015
Além da sua história, a leiloeira criada em Londres, em 1793, distingue-se de outras casas pela qualidade dos seus especialistas, por trabalhar com mais de 60 categorias de objetos, pelos preços e pela capacidade de, mesmo sendo global, conseguir permanecer com um approach local para os seus clientes.
O escritório de Lisboa, aberto em 2015, encaixa nesta estratégia desde o início, tendo sido uma das primeiras apostas nesta linha. "Com a evolução do mercado e das características pessoais e institucionais dos clientes, são necessárias uma prontidão e uma flexibilidade que sejam também acompanhadas de uma disponibilidade local" explica Filipa Andrade.
Especialistas avaliam em fevereiro
Sobre a operação portuguesa, refira-se que passam anualmente pelo nosso país especialistas de várias categorias, sendo os automóveis de coleção, a arte do pós-guerra e contemporânea, as joias e os relógios os segmentos que se destacam.
Nesse sentido, na primeira semana de fevereiro, o diretor internacional de Arte do Pós-Guerra e Contemporânea, Giacomo Balsamo, vai estar em Portugal. Seguem-se as visitas dos especialistas de joias e relógios, que vão avaliar coleções de forma confidencial e gratuita.
O martelo bate na Europa, mas também nos EUA ou Hong Kong
Uma das vantagens oferecidas pela Bonhams aos clientes é a possibilidade de pôr os objetos à venda em diversos pontos do planeta. "Uma peça que entre na Bonhams em Portugal é vendida no mundo e ao mundo, pois temos uma excelente escolha de 14 locais onde se realizam os leilões, que vão desde os Estados Unidos a Hong Kong, passando por vários locais na Europa", informa Filipe Andrade. Como exemplo concreto, temos o segmento automóvel, no qual a Bonhams realiza dezenas de leilões anuais em Inglaterra, incluindo no Goodwood Festival os Speed.
Está também presente no Mónaco, no leilão Grand Palais em Paris, em Zoute, na Bélgica, e Bonmont, Genebra, na Suíça. Igualmente em terras hevéticas, em Gstaad, a Bonhams retomou um projeto com o Hotel Gstaad Palace, no qual a equipa portuguesa esteve diretamente envolvida. A tudo isto, acrescentam-se os leilões nos EUA, nomeadamente em Nova Iorque, São Francisco, Los Angeles, Quail Lodge e agora Washington.
Patek Philippe - Vendido por € 86.212
Cartier - Vendida por € 3.027.120
Alex Katz - Vendido por € 458.324
Política de aquisições enriquece Bonhams
Política de aquisições enriquece Bonhams
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