A presença da CUPRA no Primavera Sound Porto ou no Lisb-ON Jardim Sonoro (que decorre de 27 a 29 de junho e que conta com warm up na CUPRA City Garage a 26 de junho) "vai muito além do patrocínio", segundo o novo diretor-geral da marca em Portugal, o espanhol David Albós. "Através da música, conseguimos comunicar não só o nosso produto, mas sobretudo a nossa atitude. Mostramos que somos uma marca que valoriza a criatividade, o talento, a energia das novas gerações. E que está presente não apenas na estrada, mas também na cultura", reforçou o responsável na apresentação da nova estratégia, na CUPRA City Garage, em Lisboa. O público também pode deslocar-se a este espaço multicultural, situado na zona ribeirinha, para conhecer um dos modelos da CUPRA, o Terramar.
Eventos reforçam identidade e energia
A marca preparou verdadeiras instalações imersivas nos espaços dos festivais, como o CUPRA Pulse, para envolver o público com o som, a luz e a estética próprias. Procurou transpor para os eventos a tecnologia com emoção, a inovação com identidade e a energia com sofisticação pilares da CUPRA e também da música eletrónica. Conta ainda com atuação dos compositores, produtores e vocalistas Moullinex e GPU Panic, que dão corpo à dupla MXGPU, em todos os eventos da plataforma CUPRA Music.
"Tal como a música eletrónica, os nossos modelos são construídos com enorme foco técnico, mas igualmente com um objetivo emocional – provocar sensações, surpreender, marcar o ritmo de quem os conduz. Existe também uma estética própria, vanguardista, com uma linguagem sonora e visual que se destaca. É isso exatamente que queremos com a CUPRA, uma marca automóvel que não se limita a transportar, mas que move emocionalmente", justificou David Albós.
Tributo à cultura alternativa
Embora global e ativada em vários mercados internacionais, esta estratégia foi desenhada para ter expressão local, identificada em Portugal, com "uma ligação muito forte entre as novas gerações e a música eletrónica, os festivais urbanos e os espaços culturais alternativos", nas palavras do diretor geral da CUPRA. "Daí o nosso foco em projetos como o MXGPU ou o Lisb-ON, que fazem parte da paisagem sonora e estética da Lisboa mais jovem, criativa e urbana. A estratégia é global na visão e local na execução – e isso é essencial para criar impacto real", reforçou.
Aposta para o presente com olhos no futuro
O foco na música eletrónica e no envolvimento com a dupla MXGPU é uma aposta de futuro, conforme garantiu David Albós: "Este é apenas o início da estratégia CUPRA Music em Portugal. Marca o lançamento da plataforma no País, mas já com várias ativações concretas – festivais, colaborações com artistas e a segunda edição da CUPRA DJ Battle". Um tecido cultural "muito dinâmico, em especial na área da música eletrónica, e a apetência do público português a marcas que se posicionam com autenticidade e criatividade", reforçam a convicção da CUPRA de "aposta sustentada e com continuidade".
Mais do que um automóvel
Questionado se a CUPRA terá um impacto nas novas gerações semelhante à notoriedade da SEAT na década de 80 e 90, tratando-se de duas marcas do mesmo grupo automóvel, David Albós sorriu com a "analogia interessante e, de certa forma, justa", mas desfasada no tempo. "A SEAT teve um papel muito relevante junto de uma geração que descobria a mobilidade pessoal com entusiasmo, que procurava automóveis acessíveis, funcionais, mas com estilo. A CUPRA responde a uma nova geração – mais urbana, mais exigente, mais digital e emocional – que valoriza o design, a experiência, a identidade e a ligação com a cultura. Mais do que continuar o legado da SEAT, a CUPRA está a criar o seu próprio espaço de marca, com o posicionamento claro de ser a escolha de quem quer mais do que um automóvel – quer uma marca com atitude, visão e voz", concluiu David Albós.