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Enviar o artigo: Cinco perguntas inacreditáveis sobre a nova tendência da alimentação
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Cinco perguntas inacreditáveis sobre a nova tendência da alimentação
Leu bem. Acabou a espera. Depois da aprovação da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, os insetos estão aí à porta... ou à distância de uma ida a um destes hipermercados.
Já sabemos que a esta hora está aí a torcer o nariz, a contorcer-se e a dizer em voz alta, ainda que a sós, "nem pensar!". Com certeza, não faz parte do terço da população mundial que consome insetos. E por que raio há pessoas que comem insetos?, pergunta. Porque são uma fonte de proteína sustentável, ricos em fibra, vitaminas, minerais e em ácidos gordos essenciais. Verdade, verdadinha. Este é o alimento do futuro para uma alimentação nutritiva e amiga do ambiente. Conseguimos captar a atenção plena de quem nos lê?
Antes de passarmos à descoberta e à experiência, queremos que saiba tudo o que há para saber sobre isto de comer insetos. Confiamos plenamente que vai ser apenas uma questão de tempo até se render à inovação. Antes, temos cinco perguntas e cinco esclarecimentos para ler.
1. Comer insetos é seguro?
Sendo os insetos novos alimentos que requerem uma autorização da Comissão Europeia, as espécies de insetos devem ser avaliadas quanto ao risco e autorizadas antes de poderem ser comercializadas e postas no mercado na União Europeia. É o que está definido no Regulamento dos Novos Alimentos – Regulamento (EU) 2283/2015. Isto significa que a Comissão Europeia, responsável por processar os pedidos e conceder as autorizações, pede um parecer à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos de forma a determinar se o alimento é suscetível de afetar a saúde humana. Resumindo, se é autorizado para ser comercializado, significa que todas as análises ao produto resultaram num parecer positivo e, por isso, são seguros para consumo. Ainda tem dúvidas quanto à segurança e à legalidade da questão?
2. Comer insetos pode ser mais sustentável?
Se compararmos com outras fontes de proteína animal, a produção de insetos está associada a uma menor pegada hídrica(produção com menor gasto de água), menor emissão de gases com efeito de estufa, consumo de menos ração e exigência de menos solo fértil para produção. Surpreendente? Há mais vantagens. Com a diminuição do uso de pesticidas, diminuem também os encargos económicos para os agricultores, que têm de garantir a segurança das produções. Aliás, não é por acaso que a revista científica The Lancet aponta os insetos como a fonte proteica do futuro, tendo em conta que até 2050 seremos 10 mil milhões de pessoas e, não havendo recursos para todos, vai ser necessário estabelecer uma dieta e uma produção sustentável. É uma questão de tempo.
Sabia que a produção de insetos utiliza menos ração, menos água e permite uma menor emissão de gases com efeito de estufa quando comparada com outras fontes proteicas animais?
Sabia que a produção de insetos utiliza menos ração, menos água e permite uma menor emissão de gases com efeito de estufa quando comparada com outras fontes proteicas animais?
3. Os insetos têm bom sabor?
"Mas será que isso é sequer possível?" Há quem equipare o gosto dos insetos ao gosto do marisco, dos frutos secos ou até das batatas fritas. Quem sabe, não vamos provar e dizer que sabe exatamente à nossa comida favorita! Uma coisa é certa: vamos estar a comer algo especial, disruptivo, único... Ou nem tanto assim, já que 2,5 mil milhões de pessoas no mundo consomem insetos. Pense assim, os portugueses comem orelha de porco, tripas, caracóis, fígado e miolos. Quão excêntrico será fazer dos insetos um hábito alimentar?
Os insetos são alternativas alimentares de elevada qualidade nutricional, que contribuem para a sustentabilidade do planeta e para o futuro da população mundial.
Os insetos são alternativas alimentares de elevada qualidade nutricional, que contribuem para a sustentabilidade do planeta e para o futuro da população mundial.
4. Comer insetos é possível em Portugal?
Ao abrigo do regulamento europeu de que falamos no ponto 1, a Direção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV) autorizou, em junho de 2021, a colocação no mercado, de forma transitória, do Tenebrio molitor, ou larva-da-farinha. A farinha de Tenebrio foi mesmo o primeiro produto derivado de insetos a ser aprovado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e a receber a autorização de comercialização para consumo humano pela União Europeia.
Se acha que estamos longe, muito longe, de vir a descobrir esta iguaria nas prateleiras dos hipermercados, está enganado. Vê-se mesmo que não conhece o Continente Food Lab. Este projeto do gigante do retalho alimentar antecipa o que se perspetiva vir a ser o futuro da alimentação e lança produtos inovadores e disruptivos com ênfase na saúde, bem-estar, sustentabilidade e em novos ingredientes, sabores e texturas. Claro que os insetos não poderiam ficar de fora!
O caminho da inovação soma e segue, sendo o Continente o primeiro retalhista a lançar produtos com insetos e totalmente disruptivos: farinha de inseto, snack de inseto desidratado com pimenta-de-caiena, snack de inseto desidratado com sal marinho, barra proteica de inseto com sabor de chocolate e amêndoa, barra proteica de inseto com sabor de figo e laranja, barra proteica de inseto com sabor de maça e canela e barra proteica de inseto com sabor de manteiga de amendoim e mel.
Para já as referências que vai encontrar são as de larvas da espécie Tenebrio molitor, mas há mais espécies aprovadas em termos legais. Só para que fique registado. Prepare-se para descobrir e experimentar (saiba onde na caixa mais abaixo).
Há sete espécies de insetos permitidas em Portugal: dois tipos de grilos, dois tipos de larvas, dois géneros de gafanhotos e um besouro. E há duas formas de serem comercializados: inteiros – mortos, claro – ou moídos numa espécie de farinha.
Há sete espécies de insetos permitidas em Portugal: dois tipos de grilos, dois tipos de larvas, dois géneros de gafanhotos e um besouro. E há duas formas de serem comercializados: inteiros – mortos, claro – ou moídos numa espécie de farinha.
5. Comer insetos tem vantagens?
Como já dissemos, os insetos são uma fonte de proteína sustentável, com baixo impacto ambiental (na dúvida, volte ao ponto 2). Nutricionalmente, não custa reforçar a riqueza particular dos insetos: fibra, vitaminas, minerais e ácidos gordos essenciais. Há diferentes formas, versáteis, de aplicar os insetos na cozinha. Vamos às provas.
Farinha
A farinha de Tenebrio molitor do Continente Food Lab tem 54% de proteína. Basta comparar com farinha de aveia, com cerca de 15%, farinha de centeio – 7%. Fibra? São 5 g por 100 g de produto. Estamos a falar de uma farinha 100% feita de inseto desidratado moído, sem mistura de outros ingredientes.
Pode ser usada para preparar e enriquecer bolachas, panquecas, bolos, biscoitos, batidos,... Siga a receita no verso da embalagem e disfrute. Sem medo! Dê asas à imaginação.
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Snacks desidratados
O mesmo teor de proteína, o mesmo teor de fibra. Uma boa opção para quem procura um snack rápido, prático, saboroso e nutritivo. A escolha difícil será entre a pimenta-de-caiena e o sal marinho.
Estes snacks desidratados podem ser usados como tal ou adicionados como topping crocante em entradas, saladas, sopas, massas...
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Barras proteicas
A percentagem de proteína varia consoante o sabor (entre 15% e 18%), assim como a fibra (entre 8,1 e 9,5 g por 100 g). Tendo em conta que os insetos representam cerca de 6% dos ingredientes e que não são visíveis na barra, são o lanche ideal para quem não gosta da sensação visual na experiência de consumo de insetos.
Convém referir que estas são barras proteicas feitas a partir de ingredientes 100% naturais, perfeitas para repor os níveis de energia em qualquer altura do dia. Há sabores para todos os gostos. Pode ficar descansado! Assim é mais fácil provar, degustar e ficar rendido.
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Continente Food Lab, o ponto de encontro com a inovação alimentar
É a prova da constante aposta do Continente nos produtos alimentares inovadores de uma forma diferenciada. Surgiu em 2019 e assenta no conceito da experimentação alimentar. Com este projeto, o Continente lança novos produtos, em pequenas quantidades, para apresentar os produtos alimentares mais inovadores e as novas tendências alimentares aos clientes, ao mesmo tempo que testa o possível sucesso comercial. Os produtos são lançados numa ótica experimental e dinâmica em lojas Continente selecionadas e o que conta é o feedback dos clientes.
O conceito está em 10 hipermercados, além da cobertura das zonas da Grande Lisboa e Porto através do Continente online:
• Continente Matosinhos
• Continente Colombo
• Continente Gaia Shopping
• Continente Gaia Jardim
• Continente Telheiras
• Continente Oeiras
• Continente Vasco da Gama
• Continente Cascais
• Continente Antas
• Continente CoimbraShopping
Continente Food Lab, o ponto de encontro com a inovação alimentar
Se depois de toda esta explicação ainda tem dúvidas, vá ao site do Continente Food Lab. Lá encontrará tudo o que há para saber sobre estes novos produtos. Resta-nos voltar à pergunta: atreve-se a provar ou prefere ignorar?
Já sabe: a partir de 6 de agosto, o Continente vai começar a vender produtos com insetos nos expositores do Food Lab, presentes em 10 lojas Continente e também na loja Continente Labs. Se é um dos sortudos que tem por perto esta hipótese única de provar tal iguaria, não a deixe escapar.
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