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Vinhos para todos os bons momentos

Com uma oferta alargada, para todas as bolsas e para todas as ocasiões à mesa, a Casa Ermelinda Freitas produz atualmente mais de 20 milhões de garrafas de vinho, que vende para 40 mercados.

25 de novembro de 2021 às 13:03

A empresa dedica-se à produção de vinho desde 1920 e tem, hoje, mais de 1.500 prémios conquistados pelos vinhos que produz em concursos nacionais e internacionais da especialidade. A primeira marca própria, Terras de Pó, foi lançada na década de 90. Mas foi apenas quando o principal comprador de vinhos a granel não adquiriu a produção, como habitual, em 2002, que Leonor Freitas, proprietária e gestora da empresa, decidiu lançar-se exclusivamente na produção e comercialização de vinhos engarrafados.


Uma opção de sucesso

Na altura, “foi um grande susto para mim, que dependia da venda a granel”, conta. Mas o problema tinha de ser resolvido. Os vinhos da empresa eram certificados para Indicação de Proveniência Regional (IPR) ou Denominação de Origem Protegida (DOP) como vinhos reserva pela câmara de provadores da Comissão Vitivinícola Regional de Setúbal. Leonor Freitas sabia que tinham qualidade para competirem no mercado e, por isso, dois dias depois de ser informada e de ter meditado sobre a forma como o iria fazer, decidiu criar mais marcas e passar a vender vinhos em bag in box.

“Fi-lo de forma envergonhada, pois a imagem deste tipo de embalagens, na altura, não se coadunava com vinhos de qualidade”, diz Leonor Freitas, acrescentando que a opção foi correta, pois a comercialização dos vinhos dentro de bag in box foi a principal razão do sucesso inicial da empresa, dentro e fora do País.


Vinhos para o dia a dia

Hoje, a Casa Ermelinda Freitas tem uma distribuidora para todo o território nacional, a Prime Drinks, e vende diretamente às grandes superfícies. “São vinhos competitivos, fáceis de beber, agradáveis, com boa relação qualidade/preço, bons para o dia a dia”, explica Leonor Freitas.

Ter uma oferta mais competitiva, para o quotidiano, ajuda a sustentar o negócio de uma adega com a dimensão atual da sua, e permite-lhe fazer também produtos mais de nicho, como o Moscatel Superior, os monovarietais, o Quinta da Mimosa, o Dona Ermelinda Grande Reserva ou o Leo d’Honor.



As “origens” da casa

Os 550 hectares de vinhas que a Casa Ermelinda Freitas possui na Península de Setúbal ficam em Fernando Pó, zona privilegiada da região de Palmela. Os solos arenosos e ricos em água contribuem para a boa maturação das uvas, e as brisas frescas, que sopram dos rios Sado e Tejo, conjugam-se para amenizar o clima nos verões mais quentes e secos, sustentando a produção de vinhos mais suaves e elegantes.

Em 2018, com a aquisição da Quinta de Canivães, Leonor Freitas concretizou o sonho de longa data de ter uma quinta no Douro. Situada na margem esquerda do rio, perto de Vila Nova de Foz Côa, era conhecida antigamente como Quinta do Porto Velho, pois possui um pequeno porto. A propriedade tem 50 hectares, dos quais 20 de vinha com as castas tradicionais da região, e 4,5 hectares de olival de onde se produz azeite de qualidade.

Com a aquisição da Quinta de Canivães, Leonor Freitas concretizou o sonho de longa data de ter uma vinha no Douro


A Casa Ermelinda Freitas estendeu também a atividade à região dos Vinhos Verdes, com a aquisição da Quinta do Minho, próxima da Póvoa de Lanhoso. O investimento mais recente tem 40 hectares e resultou da fusão de duas das mais antigas propriedades da zona, a Quinta do Bárrio e a Quinta da Pedreira. Apesar de produzir em três regiões portuguesas e ter, hoje, uma oferta alargada, com várias gamas, Leonor Freitas não considera que o consumidor se baralhe com isso, até porque o objetivo é disponibilizar vinhos para todas as bolsas e todas as ocasiões. O Natal e o Ano Novo são duas delas.

A Casa Ermelinda Freitas estendeu a atividade à região dos Vinhos Verdes, com a aquisição da Quinta do Minho


Sugestões da Casa Ermelinda Freitas para a ceia de Natal

O Natal é uma época de paz, de reunião com a família mais próxima, de calor humano e boas conversas, de bons aromas e sabores à mesa. Mesmo neste tempo de pandemia, em que as festas ainda deverão ser reduzidas e íntimas para prevenir a segurança de todos, é a altura de saborear comeres de Natal como o bacalhau com todos, o polvo cozido, o peru, o galo, o leitão ou o borrego assados no forno, a roupa-velha e os inúmeros doces na companhia dos melhores parceiros vínicos. Estas são as propostas da Casa Ermelinda Freitas e da Ermelinda Vinhos de Portugal para a época natalícia.


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