Comprar casa é, para muitos jovens, um objetivo de vida, mas a realidade mostra que este sonho se transformou numa corrida de obstáculos. No entanto, há boas notícias: existem aliados prontos a ajudar para a chegada ao pódio.
“Apesar dos novos
apoios, o sonho da casa própria para um jovem continua a ser uma corrida de
obstáculos, onde a principal barreira é o preço elevado dos imóveis”, nota Júlio
Quintela, COO da Zome. A esta barreira dos preços elevados soma-se ainda a escassez da oferta de habitação.
Segundo o responsável,
a solução deve ter duas frentes: apoiar o poder de compra dos jovens, por
exemplo, através de crédito bonificado, e, de “forma urgente, criar as condições
para que haja mais casas no mercado a preços realistas”.
Quem são então os
aliados dos jovens? “Consultores altamente preparados e comprometidos com a
excelência”, responde Júlio Quintela, sublinhando que a imobiliária 100%
nacional não tem produtos específicos para este segmento, mas garante todas as condições
para que cada jovem encontre o “apoio certo, no momento certo”.
Esses apoios
resultam da capacitação contínua das equipas da Zome, que conhecem em
profundidade os apoios em vigor – como a garantia pública dada pelo Estado e as
isenções de IMT e Imposto do Selo – e do acompanhamento financeiro integrado
com a Xfin.
“Ao entrarem numa
agência Zome, os jovens encontram mais do que um consultor: encontram alguém
preparado para os guiar, com confiança e conhecimento, no caminho exigente da
sua primeira compra”, conclui o COO.
Helena
Garcia, consultora imobiliária na Abóboda, resume as
barreiras enfrentadas por quem chega ao mercado. “Os jovens que chegam ao hub à
procura de casa enfrentam, sobretudo, quatro grandes desafios: orçamentos que não
batem certo com a realidade, valores muito elevados nas zonas centrais, falta
de experiência e ansiedade na hora da decisão”, explica
A falta de informação é outro dos
pontos críticos.
Raquel Ventura, também consultora da Zome, mas em Vila
Nova de Gaia, reforça: “o maior desafio é
a falta de informação, que gera insegurança e até frustração. Muitos jovens
chegam sem saber por onde começar. Ter um consultor ao lado faz toda a
diferença, porque transforma um processo confuso numa experiência positiva e
segura”, assegura.
Do lado dos
clientes, ouve-se que “comprar casa não é só gostar de um imóvel. É uma decisão
que implica pensar a longo prazo, avaliar despesas e riscos. Muitas vezes, falta
clareza e acompanhamento para que este processo seja mais consciente e seguro”,
partilha
Fábio Marques, 25 anos, atualmente à procura do seu primeiro
lar.
Mesmo quem opta
pelo arrendamento sente limitações. “Nunca sei se vou conseguir renovar
contrato, se a renda vai subir ou se o imóvel vai ser vendido. Arrendar devia
ser uma solução, não um entrave”, afirma
Catarina Alves, 27 anos, que
continua à espera de condições para avançar para a compra de uma casa.
Já
Ricardo
Tavares, 29 anos, levanta outro dilema: conciliar preço com qualidade de
vida. “Queremos comprar casa em Aveiro, mas quanto mais perto do centro, mais
caro. Ir para a periferia significa perder tempo em deslocações. Se houvesse
melhores transportes públicos, viver a 20 ou 30 quilómetros já não seria um
problema tão grande”, avalia.
Na Zome, acredita-se que a resposta aos jovens não passa pela criação de produtos
isolados, mas pela capacitação de pessoas e integração de competências. Como salienta
Júlio Quintela, “ao entrarem
numa agência, os jovens encontram mais do que um consultor: encontram alguém
preparado para os guiar, com confiança e conhecimento, no caminho exigente da
sua primeira compra”.
E, como lembra
Helena
Garcia, “a primeira casa não precisa de ser a casa dos sonhos, mas sim um
ponto de partida seguro e sustentável”. Com informação clara, acompanhamento
especializado e soluções à medida, além dos aliados certos, o sonho de casa
própria pode ser realizado.