Sábado – Pense por si

Livro

A solidão da filha de Onassis

Susana Lúcio
Susana Lúcio 29 de julho de 2025 às 23:00

Antes de morrer, Christina, a mulher mais rica do mundo, desabafou sobre a dor de ter perdido os pais e o irmão em pouco mais de dois anos. Nunca superou o luto.

Uns dias depois de aterrar em Buenos Aires, Argentina, a 19 de novembro de 1988, Christina Onassis, a mulher mais rica do mundo de então, herdeira do magnata da marinha mercante Aristóteles Onassis, jantou com a amiga Marina Dodero. Aos 37 anos, divorciada pela quarta vez, estava cansada de gerir o seu império. A única alegria era a filha, chamada Athina, de três anos .

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos Christina Onassis Grécia Argentina
Investigação
Opinião Ver mais
Pedro Proença
Pedro Proença
Justa Causa

A glória da impunidade

Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.

Ricardo Borges de Castro
Ricardo Borges de Castro
Visto de Bruxelas

Ucrânia: um espírito não quebra

É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).

Menu shortcuts

A solidão da filha de Onassis