Com os termómetros a poderem atingir os 37ºC a 40ºC, a Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu um comunicado com uma série de recomendações que, por estes dias, deverá seguir à risca.
Uma delas passa por procurar "ambientes frescos e arejados ou climatizados" sempre que conseguir. Deverá escolher as horas de menor calor para fazer grandes deslocações e, sempre que necessário, resguardar-se em locais interiores como cafés ou similares. Quando precisar – e sempre que puder – faça "pausas frequentes" seja só para descansar ou dormir.
A roupa deverá ser "solta, opaca e que cubra a maior parte do corpo" e não se esqueça de usar "chapéu de abas largas e óculos de sol com proteção ultravioleta". Mas mesmo assim deverá sempre colocar protetor solar "com fator igual ou superior a 30" antes de sair de casa e "renovar a sua aplicação de 2 em 2 horas".
A água é fundamental e o consumo mínimo é de 1,5 litros por dia. Mas para estar sempre hidratado deve consumir "sumos de fruta natural sem adição de açúcar e evitar o consumo de bebidas alcoólicas". Já em relação à comida opte por "refeições leves e frescas".
Nestes dias há que dar especial atenção aos grupos mais vulneráveis como grávidas e pessoas com mobilidade reduzida. Já os doentes crónicos ou sujeitos a medicação ou dietas específicas devem "seguir as recomendações do médico assistente".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.