Manuel Carmo Gomes explicou que para a semana devem registar-se 14 mil novos casos e que casos têm vindo a aumentar entre alunos do secundário e universitários.
O epidemiologista Manuel Carmo Gomes estima que Portugal registe cerca de 14 mil novos casos diários e 200 mortes a cada 24 horas na próxima semana. E afirma que os números que têm sido divulgados atualmente não pecam por defeito.
Escola Básica Escultor Francisco dos Santos
"Estamos com 12.300 contágios por dia", afirmou o médico em entrevista à SIC Notícias, esta segunda-feira. De acordo com Carmo Gomes, ficam por diagnosticar entre dois mil e três mil casos diários, todos os dias. Uma situação preocupante pois vai manter o vírus a circular por mais tempo.
De acordo com Carmo Gomes, na próxima semana Portugal deve registar cerca de 14 mil casos por dia, apontando esta marca para o dia 24 de janeiro, se a curva epidemiológica se mantiver como a de março. No pior cenário possível podem mesmo vir a ser mais de 16 mil casos diários naquela data. O epidemiologista vai ainda mais longe e diz que na próxima semana Portugal deve registar um novo número máximo de mortes, com 220 no pior cenário, mas pelo menos certamente 200 óbitos.
O grupo etário que está com incidência mais elevada é o grupo dos 18 aos 24 anos, alunos universitários, com aproximadamente 1.550 casos por 100 mil pessoas, acumuladas a 14 dias, informou ainda Carmo Gomes, apontando também para o aumento de casos entre a população adolescente. A incidência de casos neste grupo tem aumentado na última semana e a 14 dias verificam-se aproximadamente 1.150 casos por 100 mil pessoas, nas idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos (terceiro ciclo e secundário). O especialista tinha já defendido anteriormente que os alunos com mais de 12 anos deviam ficar com ensino à distância para já, de forma a diminuir os contágios.
O epidemiologista lembra que se fizéssemos um confinamento igual ao de março, demoraríamos ainda uma semana a atingir o pico das infeções, mas a julgar pelo fim de semana, diz, o confinamento está longe de ser como o de março. "Não foi bom sinal. Não agoira nada de bom."
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