Este website utiliza cookies que asseguram funcionalidades para uma melhor navegação. Ao continuar a navegar está a concordar com a sua utilização. Saiba mais sobre cookies Termos e condições de Privacidade.
  • SÁBADO

  • assinar
  • Home
  • Última Hora
  • Portugal
    • Política
    • Segurança
    • Mário Soares
    • Especial Operação Marquês
    • Autárquicas 2017
  • Mundo
    • Europa
    • Oceânia
    • América
    • África
    • Ásia
    • Médio Oriente
    • Eleições EUA
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Trabalho & Emprego
    • OE2018
  • Vida
    • Visita do Papa a Fátima
    • Pessoas
    • Família
    • Mulher
    • Vida Saudável
    • Obituário
    • Shopping
    • Conversas com Futuro
  • Ciência & Saúde
    • Vida saudável
    • Tecnologia
    • Ecoesfera
    • Cérebro
    • Espaço
    • Especial Oceanos
  • Opinião
    • Cronistas
    • Convidados
    • Criada Malcriada
    • Autores
    • Bastidores
  • Desporto
    • Futebol
    • Outras modalidades
  • Social
    • Internacional
    • Nacional
  • Vídeo
    • Reportagem
    • Social
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • Artes
    • Televisão
    • Insólito
    • Visto no YouTube
    • Vox Pop
  • Fotografias
    • Sociedade
    • Saúde
    • Dinheiro
    • Social
    • 360º (1)
    • Alimentação
    • Foi notícia esta semana
    • Moda
    • Mundo
    • Desporto
    • Artes
    • Insólito
    • Animais
    • Política
    • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Infografias
    • Search
    • Interactivas
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • TV
  • GPS
SÁBADO // Última Hora
  • Pesquisar
  • Login/Logout
  • Assine
  • Facebook
  • Twitter
  • Última Hora
    Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    Vídeo
  • GPS
  • EDP LiveBands
  • OE2018
  • Especial Operação Marquês
Última Hora

Farmacêutica israelita Teva elimina 14.000 empregos

14.12.2017 13:17 por Negócios 0
A redução de postos de trabalho faz parte da estratégia para cortar custos em 3.000 milhões de dólares até 2019. O número anunciado corresponde a mais de um quarto do total de colaboradores a nível mundial. Em Portugal, a empresa dá trabalho directo a 115 pessoas.
Por Paulo Zacarias Gomes - Jornal de Negócios

A farmacêutica Teva anunciou que vai reduzir a sua força laboral mundial em 14.000 trabalhadores, mais de um quarto do total de colaboradores da empresa israelita. A medida faz parte do plano de reestruturação apresentado esta quinta-feira, 14 de Dezembro, e que de acordo com a companhia é "crucial" para recuperar a segurança financeira e estabilizar o nosso negócio."Estamos a tomar medidas imediatas e decisivas para reduzir os custos do nosso negócio global e para nos tornarmos numa empresa mais eficiente e rentável," refere um comunicado da Teva.A redução do número de colaboradores será levada a cabo ao longo dos próximos dois anos, embora a maioria deva acontecer já em 2018. A maior parte dos colaboradores afectados será informada nos próximos 90 dias. Cerca de metade da força laboral está concentrada no país de origem da farmacêutica, Israel.O comunicado não indica que mercados serão abrangidos pelos cortes na companhia que, em Portugal, emprega 115 colaboradores de acordo com o site da empresa. O Negócios contactou a Teva em Portugal para saber qual poderá ser o impacto do plano de reestruturação no país mas, até ao momento, não foi possível obter informação junto do escritório em Porto Salvo.A farmacêutica israelita espera reduzir custos em 3.000 milhões de dólares (cerca de 2.500 milhões de euros à cotação actual) até ao fim de 2019, o que compara com 16.100 milhões de dólares de custos registados este ano. Esta redução será alcançada com a simplificação interna de estruturas, optimização do portefólio de medicamentos genéricos, encerramento de instalações e também com a venda de activos.A reestruturação deverá custar pelo menos 700 milhões de dólares (590 milhões de euros), "principalmente relacionados com custos de indemnização, potenciais custos acrescidos após decisões de encerramento ou desinvestimento em fábricas, instalações de investigação e desenvolvimento, sede e outros escritórios".Segundo o Financial Times, a Teva está a braços com 35 mil milhões de dólares em dívida, grande parte relacionada com a compra do negócio de genéricos da Allergan, aquisição realizada antes da descida no mercado do preço destes medicamentos. Em Novembro a agência de notação Fitch cortou o rating da empresa para "lixo", justificando com o "stress operacional numa altura em que [a empresa] precisa de reduzir dívida."As acções da Teva fecharam a sessão de ontem a recuar 4,96% para 15,70 dólares. Negoceiam em período antes da abertura de mercado a disparar 16,31%.A empresa está em Portugal desde 2004. Em 2010 e 2011 adquiriu a ratiopharm e a Cephalon/Mepha. No ano passado vendeu mais de 100 milhões de euros em medicamentos genéricos no país, tendo uma quota de 20% em unidades.

    últimas
  • Mais de 40 empresas britânicas comprometem-se a reduzir consumo de plástico
    Mais de 40 empresas britânicas comprometem-se a reduzir consumo de plástico
    14:29
  • PSD regista “com agrado” decisão do TC sobre gestação de substituição
    PSD regista “com agrado” decisão do TC sobre gestação de substituição
    14:16
  • ILGA apresenta queixa contra Cinha Jardim
    ILGA apresenta queixa contra Cinha Jardim
    13:56
  • PSD vai votar a favor da resolução do CDS contra Programa de Estabilidade
    PSD vai votar a favor da resolução do CDS contra Programa de Estabilidade
    13:47
  • Bruxelas quer programa comum de vacinas na UE até 2020
    Bruxelas quer programa comum de vacinas na UE até 2020
    13:34
  • Governo investe €1 milhão em equipamentos de investigação criminal para a GNR
    Governo investe €1 milhão em equipamentos de investigação criminal para a GNR
    13:19
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • indústria
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App da Sabado
  • indústria

Farmacêutica israelita Teva elimina 14.000 empregos

Partilhar

Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.

Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.

Enviar por email

patrocinados
pub

O melhor do Brasil está no novo canal da Globo

pub

O século XX em revista

pub

Barbear ou não barbear: eis a questão

pub

Fazer a diferença pela solidariedade é um compromisso de todos

Outras Notícias Cofina
Hyundai i20 renovado chega em Julho

Hyundai i20 renovado chega em Julho

Polémicas e excentricidades da euromilionária, Amélia de Jesus

Polémicas e excentricidades da euromilionária, Amélia de Jesus

Pedro Duarte vai ser o novo CEO da Martifer. Irmãos Martins deixam funções executivas

Pedro Duarte vai ser o novo CEO da Martifer. Irmãos Martins deixam funções executivas

O novo United de Mourinho: os intocáveis, os garantidos, as dúvidas... e os dispensáveis

O novo United de Mourinho: os intocáveis, os garantidos, as dúvidas... e os dispensáveis

Próximo artigo FC Porto e Sporting tentam acabar o ano na liderança da I Liga
Mais notícias deÚltima Hora
PSD vai votar a favor da resolução do CDS contra Programa de Estabilidade

PSD vai votar a favor da resolução do CDS contra Programa de Estabilidade

13:47 por Lusa
Bruxelas quer programa comum de vacinas na UE até 2020

Bruxelas quer programa comum de vacinas na UE até 2020

13:34 por Lusa

Sporting tem solução interna para a saída de Piccini

13:25 por Record

Pedro Duarte vai ser o novo CEO da Martifer. Irmãos Martins deixam funções executivas

13:24 por Negócios
Impresso do site da Revista SÁBADO, em www.sabado.pt
// Última Hora

Farmacêutica israelita Teva elimina 14.000 empregos

14.12.2017 13:17 por Negócios

A redução de postos de trabalho faz parte da estratégia para cortar custos em 3.000 milhões de dólares até 2019. O número anunciado corresponde a mais de um quarto do total de colaboradores a nível mundial. Em Portugal, a empresa dá trabalho directo a 115 pessoas.

Por Paulo Zacarias Gomes - Jornal de Negócios

A farmacêutica Teva anunciou que vai reduzir a sua força laboral mundial em 14.000 trabalhadores, mais de um quarto do total de colaboradores da empresa israelita. A medida faz parte do plano de reestruturação apresentado esta quinta-feira, 14 de Dezembro, e que de acordo com a companhia é "crucial" para recuperar a segurança financeira e estabilizar o nosso negócio."Estamos a tomar medidas imediatas e decisivas para reduzir os custos do nosso negócio global e para nos tornarmos numa empresa mais eficiente e rentável," refere um comunicado da Teva.A redução do número de colaboradores será levada a cabo ao longo dos próximos dois anos, embora a maioria deva acontecer já em 2018. A maior parte dos colaboradores afectados será informada nos próximos 90 dias. Cerca de metade da força laboral está concentrada no país de origem da farmacêutica, Israel.O comunicado não indica que mercados serão abrangidos pelos cortes na companhia que, em Portugal, emprega 115 colaboradores de acordo com o site da empresa. O Negócios contactou a Teva em Portugal para saber qual poderá ser o impacto do plano de reestruturação no país mas, até ao momento, não foi possível obter informação junto do escritório em Porto Salvo.A farmacêutica israelita espera reduzir custos em 3.000 milhões de dólares (cerca de 2.500 milhões de euros à cotação actual) até ao fim de 2019, o que compara com 16.100 milhões de dólares de custos registados este ano. Esta redução será alcançada com a simplificação interna de estruturas, optimização do portefólio de medicamentos genéricos, encerramento de instalações e também com a venda de activos.A reestruturação deverá custar pelo menos 700 milhões de dólares (590 milhões de euros), "principalmente relacionados com custos de indemnização, potenciais custos acrescidos após decisões de encerramento ou desinvestimento em fábricas, instalações de investigação e desenvolvimento, sede e outros escritórios".Segundo o Financial Times, a Teva está a braços com 35 mil milhões de dólares em dívida, grande parte relacionada com a compra do negócio de genéricos da Allergan, aquisição realizada antes da descida no mercado do preço destes medicamentos. Em Novembro a agência de notação Fitch cortou o rating da empresa para "lixo", justificando com o "stress operacional numa altura em que [a empresa] precisa de reduzir dívida."As acções da Teva fecharam a sessão de ontem a recuar 4,96% para 15,70 dólares. Negoceiam em período antes da abertura de mercado a disparar 16,31%.A empresa está em Portugal desde 2004. Em 2010 e 2011 adquiriu a ratiopharm e a Cephalon/Mepha. No ano passado vendeu mais de 100 milhões de euros em medicamentos genéricos no país, tendo uma quota de 20% em unidades.

Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
X Estamos a melhorar o serviço de alertas para o informar ainda melhor.
Clique aqui para configurar o novo serviço
Subscrever notificações
  • Portugal
  • Política
  • Segurança
  • Mário Soares
  • Especial Operação Marquês
  • Autárquicas 2017
  • Mundo
  • Europa
  • Oceânia
  • América
  • África
  • Ásia
  • Médio Oriente
  • Eleições EUA
  • Dinheiro
  • Negócios
  • Trabalho & Emprego
  • OE2018
  • Vida
  • Visita do Papa a Fátima
  • Pessoas
  • Família
  • Mulher
  • Vida Saudável
  • Obituário
  • Shopping
  • Conversas com Futuro
  • Ciência & Saúde
  • Vida saudável
  • Tecnologia
  • Ecoesfera
  • Cérebro
  • Espaço
  • Especial Oceanos
  • Opinião
  • Cronistas
  • Convidados
  • Criada Malcriada
  • Autores
  • Bastidores
  • Desporto
  • Futebol
  • Outras modalidades
  • Social
  • Internacional
  • Nacional
  • Vídeo
  • Reportagem
  • Social
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • Artes
  • Televisão
  • Insólito
  • Visto no YouTube
  • Vox Pop
  • Fotografias
  • Sociedade
  • Saúde
  • Dinheiro
  • Social
  • 360º (1)
  • Alimentação
  • Foi notícia esta semana
  • Moda
  • Mundo
  • Desporto
  • Artes
  • Insólito
  • Animais
  • Política
  • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Infografias
  • Search
  • Interactivas
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • TV
  • Ficha Técnica
  • Lei da Transparência
  • Estatuto editorial
  • Contactos
  • Facebook
  • Twitter
  • rss

© Copyright SÁBADO
Todos os direitos reservados.

Record
  • •Sporting tem solução interna para a saída de Piccini
  • •Bruno de Carvalho mandou mais do que SMS
  • •BCE mantém estímulos e não altera comunicação
  • •'Bufos' no balneário e Octávio Machado discutidos na reunião entre Jesus e Bruno de Carvalho
  • •Liga dos Campeões
Correio da Manhã
  • •PSD votará a favor da resolução do CDS que pede rejeição do Programa de Estabilidade
  • •Administração da Pharol quer poder para deliberar aumentos de capital até 40 ME
  • •Homem suspeito de abusar sexualmente de cavalo
  • •Governo compra equipamentos para GNR no valor de um milhão de euros
  • •BCE deixa taxas de juro inalteradas e mantém programa de compra de ativos
Jornal de Negócios
  • •Facebook sobre a Cambridge Analytica: "Não lemos todos os termos e condições"
  • •Assista em directo à conferência do BCE com Mario Draghi
  • •Pedro Duarte vai ser o novo CEO da Martifer. Irmãos Martins deixam funções executivas
  • •Moody's: Banca "fraca" e dívida elevada impedem Portugal de sair do lixo
  • •Air France anuncia mais quatro dias de greve de pilotos no início de Maio

É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.