O líder que ordenou o roubo a Kim Kardashian e outras sete pessoas foram esta sexta-feira (23) consideradas culpadas por um tribunal de Paris, e condenadas de três a oito anos de prisão. Neste processo, apenas dois dos 10 réus foram absolvidos.
AP Photo/Aurelien Morissard
"As sentenças são bastante brandas", reconheceu o juiz David De Pas ao ler o veredito final e ao relembrar a idade avançada e os problemas de saúde de muitos dos réus.
Entre os acusados está o suposto líder Aomar Aït Khedache, de 69 anos, que chegou ao tribunal com uma bengala e com o rosto escondido. Em 2016, o seu ADN foi encontrado nas fitas adesivas utilizadas para prender Kim Kardashian. A descoberta foi de tal modo considerada fundamental para o caso que levou os procuradores a pedirem uma pena de 10 anos de prisão.
Kim Kardashian esteve ainda este mês no tribunal para testemunhar contra os seus agressores. Durante o julgamento, disse ter temido pela sua vida e que o episódio a levou a aumentar drasticamente a sua segurança privada e a reduzir as informações pessoais que publicava nas redes sociais.
O caso remonta a 2016, durante a Semana da Moda em Paris, quando Kim Kardashian foi assaltada à mão armada no Hotel de Pourtalès por um grupo que ficou conhecido como "Ladrões Avós", devido às suas idades bastante avançadas. Ao se fazerem passar por agentes da polícia, invadiram o quarto da socialite, amarraram-na e levaram mais de 10 milhões de dólares em joias (quase €9 milhões).
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.