
Hospital de Loures avança com consultas de obstetrícia realizadas por enfermeiros
Esta solução "permite que os médicos obstetras se dediquem a situações de maior complexidade".
Esta solução "permite que os médicos obstetras se dediquem a situações de maior complexidade".
A falha informática de segunda-feira passada afetou as cirurgias e consultas programadas.
As famílias também reduziram a sua despesa em entidades do resto da economia, nomeadamente, com a prestação de cuidados de saúde continuados e com a aquisição de equipamentos de proteção individual e desinfetantes.
O tempo de espera no Hospital Beatriz Ângelo era de 18 horas e 33 minutos às 10h20 quando o tempo máximo de espera recomendado é de 60 minutos.
Os equipamentos vão custar 117 milhões, inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao Estado.
Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde divulgou um novo plano de reorganização das urgências.
Constrangimentos no Serviço de Urgência Geral Adulta vão sentir-se até às 9 horas de quinta-feira, dia 21.
O bastonário da Ordem dos Médicos acredita que não são precisas tantas urgências pediátricas abertas 24 horas. "Passámos do 8 ao 80."
As urgências pediátricas de três hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo vão passar a estar fechadas entre as 21h e as 9h. Os restantes 11 ficam abertos 24 horas.
A garantia foi dada pelo ministro da Saúde, Manuel Pizarro, aos presidentes das câmaras de Loures, Odivelas, Mafra e Sobral de Monte Agraço.
O ministro da Saúde reconheceu dificuldades nas urgências pediátricas de Loures (Lisboa) e do Barreiro Montijo (Setúbal).
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Odivelas lembrou que as "buscas no teatro de operações eram entre Odivelas e Sacavém", até ao Rio Trancão, Loures, acrescentando que não tem conhecimento de quem encontrou o corpo, mas que este foi depois reconhecido como o homem que estava desaparecido.
Transição de gestão feita sem tempo, demoras de meses para contratar pessoas e comprar equipamentos, falta de diálogo. O contraste entre a gestão dos hospitais que eram PPP, de gestão privada, para EPE, gestão pública, ilustra os problemas na Saúde.
Sindicato dos Médicos da Zona Sul alerta para a iminente rotura nos cuidados de saúde materno-infantis. Mas mais enfermeiros e médicos deixam alertas. Dois hospitais estarão condicionados nas próximas horas.
Dezenas de especialistas saíram para o privado. Os blocos estão a funcionar só para os casos oncológicos e as epidurais nos partos não são garantidas.
Falta as Finanças nomearem vogal com o pelouro financeiro. ARS também não diz quem é o gestor de contrato ou o conselho fiscal.