Pracadémicos - Agentes do futuro da administração pública
Os pracadémicos são profissionais que personificam a ponte viva entre a academia e a prática, combinando teoria e ação, ciência e técnica.
Os pracadémicos são profissionais que personificam a ponte viva entre a academia e a prática, combinando teoria e ação, ciência e técnica.
O terceiro diretor executivo do SNS em menos de dois anos e meio trabalhou no FMI, entrou para a Saúde pública pela mão de um governo PS, trabalhou nos bastidores com o ministro Paulo Macedo, foi atraído por Rui Rio para a política e bateu com a porta. O professor, irmão do presidente da NOS, é um liberal que diz o que pensa - e não gosta de ficar nos lugares só para aquecer.
Hospital Garcia de Orta teve de cancelar cirurgias urgentes. São Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz também tiveram ocorrências. IGAS abriu investigação.
A SÁBADO teve acesso a vários emails e imagens que denunciam a falta de esterilização dos instrumentos cirúrgicos. Falou ainda com doentes que viram as suas intervenções adiadas por este motivo. Empresa fala em "ferrugem" e não vestígios humanos.
Anda a ensaiar-se na política portuguesa um discurso desculpabilizador da cunha que é verdadeiramente imperdoável.
Eurico Castro Alves, especializado em Cirurgia Geral, integra os quadros do Hospital Santo António, no Porto, foi nomeado pelo Governo para coordenar o grupo de trabalho para definir um plano de emergência do Serviço Nacional de Saúde.
Os ex-presidentes do parlamento Augusto Santos Silva, Ferro Rodrigues e Mota Amaral e o ex-governador do Banco de Portugal Vitor Constâncio e a juíza-conselheira Teresa Pizarro Beleza são alguns dos subscritores.
Na viragem para 1974, capitães conspiravam, maoistas proliferavam nas universidades e fações armadas planeavam sequestros. Poucos suspeitavam que o 25 de Abril estava à porta. O ambiente político e as conspirações na última passagem de ano em ditadura.
Imaginemos as mesmas gémeas como nossas filhas. Quem, de entre os justos, recusaria telefonar ao Presidente da República, caso tivesse o seu contacto, para conseguir o medicamento milionário?
Quando Correia de Campos diz que, no seu tempo de ministro, tinha “um assessor só para as cunhas”, está perversamente a contar a verdade. Está a ser sincero mas a dizer-nos, também, que é assim que as coisas funcionam, com o jeitinho, o empurrão, a cunha, e que, na sua opinião, não vem daí mal ao mundo.
Secretários de Estado, antigos ministros, deputados e autarcas fazem parte da lista de apoiantes do candidato à liderança do Partido Socialista.
O psiquiatra volta à escrita: desta vez sobre casais estáveis, como ele e a mulher, Maria José. Só que na ficção do seu livro há infidelidades das duas partes – mas são superadas. O autor defende a teoria da vinculação. Recebe-nos no escritório de casa onde escreveu o enredo que chega às livrarias no dia 10.
Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.
Ser nomeado em substituição, para só depois concorrer e ganhar: foi o percurso de uma ex-deputada do PS, um ex-autarca, um marido de uma deputada e muitos outros.
Há muito que Marta Temido tinha o destino traçado. Casada com um socialista influente que a defendeu ativamente nas redes sociais, insultando quem a afrontava, só precisava de perder o apoio de António Costa e de Marcelo Rebelo de Sousa para cair em desgraça.
Transição de gestão feita sem tempo, demoras de meses para contratar pessoas e comprar equipamentos, falta de diálogo. O contraste entre a gestão dos hospitais que eram PPP, de gestão privada, para EPE, gestão pública, ilustra os problemas na Saúde.