Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

Álvaro Almeida: liberal nas ideias, sólido na técnica, frontal e portista ferrenho

O terceiro diretor executivo do SNS em menos de dois anos e meio trabalhou no FMI, entrou para a Saúde pública pela mão de um governo PS, trabalhou nos bastidores com o ministro Paulo Macedo, foi atraído por Rui Rio para a política e bateu com a porta. O professor, irmão do presidente da NOS, é um liberal que diz o que pensa - e não gosta de ficar nos lugares só para aquecer.

Andreia Antunes

Quem é o coordenador do plano de emergência da Saúde?

Eurico Castro Alves, especializado em Cirurgia Geral, integra os quadros do Hospital Santo António, no Porto, foi nomeado pelo Governo para coordenar o grupo de trabalho para definir um plano de emergência do Serviço Nacional de Saúde.

Tiago Carrasco

1973: As últimas badaladas do regime

Na viragem para 1974, capitães conspiravam, maoistas proliferavam nas universidades e fações armadas planeavam sequestros. Poucos suspeitavam que o 25 de Abril estava à porta. O ambiente político e as conspirações na última passagem de ano em ditadura.

Caderno de Significados

A perigosa ilusão

Quando Correia de Campos diz que, no seu tempo de ministro, tinha “um assessor só para as cunhas”, está perversamente a contar a verdade. Está a ser sincero mas a dizer-nos, também, que é assim que as coisas funcionam, com o jeitinho, o empurrão, a cunha, e que, na sua opinião, não vem daí mal ao mundo.

Raquel Lito

Daniel Sampaio: “Os solteiros são mais ansiosos e deprimem mais”

O psiquiatra volta à escrita: desta vez sobre casais estáveis, como ele e a mulher, Maria José. Só que na ficção do seu livro há infidelidades das duas partes – mas são superadas. O autor defende a teoria da vinculação. Recebe-nos no escritório de casa onde escreveu o enredo que chega às livrarias no dia 10.

Margarida Davim

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria

Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.

Bruno Faria Lopes

O choque nos hospitais que passaram de gestão privada para pública

Transição de gestão feita sem tempo, demoras de meses para contratar pessoas e comprar equipamentos, falta de diálogo. O contraste entre a gestão dos hospitais que eram PPP, de gestão privada, para EPE, gestão pública, ilustra os problemas na Saúde.

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