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"Até este momento tivemos o doutor Paulo Portas como possibilidade, mas agora está esclarecido que não será candidato", disse Nuno Melo.
O CDS-PP vai decidir na próxima semana o apoio a um dos candidatos presidenciais que já se apresentaram, anunciou hoje o líder do partido, Nuno Melo, revelando que Paulo Portas não vai entrar na corrida a Belém.
Nuno Melo anuncia decisão sobre presidenciais após Portas afastar-seDR
Em declarações aos jornalistas na sede nacional do partido, em Lisboa, Nuno Melo disse que o antigo líder, Paulo Portas, não vai ser candidato a Presidente da República nas eleições presidenciais do início do próximo ano.
"O doutor Paulo Portas não será candidato nestas eleições presidenciais. Até este momento tivemos o doutor Paulo Portas como possibilidade, mas agora está esclarecido que não será candidato nestas eleições presidenciais", afirmou.
O CDS-PP reuniu hoje o seu Conselho Nacional -- órgão máximo do partido entre congressos -- e as eleições presidenciais eram um dos temas da ordem de trabalhos.
Com a reunião ainda a decorrer, o líder do partido indicou que este encontro serviu para ouvir a opinião dos conselheiros e que a decisão não será tomada hoje.
"No final, ouvidos todos os conselheiros nacionais, pedirei mandato para que, numa reunião muito próxima da comissão executiva do partido, seja então decidida essa candidatura", referiu o presidente do CDS-PP, remetendo essa reunião do órgão mais restrito da direção para a "próxima semana, com enorme probabilidade".
Nuno Melo referiu que alguns dirigentes do partido já foram manifestando apoios pessoais, mas "falta ainda uma posição que seja institucional do partido", e assinalou que "o CDS é um dos partidos que integra a AD e está no Governo".
O líder centrista disse também que é necessário ponderar "as circunstâncias de facto" na escolha de um candidato a apoiar.
Nuno Melo afirmou que o partido vai apenas considerar "candidatos que sejam expressão daquilo que é um Estado de direito democrático, que o CDS ajuda a construir todos os dias e que, de resto, foi fundador há 50 anos", excluindo "os extremos de quaisquer matizes".
"Agora ouviremos os conselheiros nacionais e na próxima semana, certamente, apresentaremos um candidato. Será um candidato que se aproxime, sabendo nós que não há ninguém da família política do CDS que seja candidato, será um candidato necessariamente que defenda aquilo que são valores intransponíveis para o nosso partido, aquilo que nós achamos é relevante num Presidente da República, num país que nós, todos os dias, também ajudamos a construir, da dimensão autárquica ao Parlamento Europeu, passando pelo Governo, pelas regiões autónomas", disse.
O PSD, partido com qual o CDS-PP se coligou nos últimos atos eleitorais, já declarou o apoio ao antigo líder Luís Marques Mendes.
Presidenciais. Com Portas fora da corrida, CDS decide apoio na próxima semana
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